Seis tecnologias que estarão nas guerras do futuro
Listamos seis armas que farão parte dos embates do futuro
Rafael Kato
Publicado em 7 de março de 2014 às 16h28.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h54.
Esta unidade de combate com controle remoto dispara granadas, bombas de gás e ainda vem equipada com uma metralhadora M240B, usada pelas tropas americanas no Iraque e no Afeganistão. Possui sensor infravermelho e câmeras que fornecem visão de 360º. O MAARS (sigla para Modular Advanced Armed Robotic System) é controlado por um joystick similar ao de um videogame. Custa 300 mil dólares e esta em fase de testes com a infantaria dos EUA e com a SOCOM (a unidade especial do exército). É produzido pela QinetiQ e será usado para substituir soldados em missões de reconhecimento e também em linhas de frente de ataque.
Este robô é capaz de trotar e galopar a mais de 25 km/h. É uma criação da Boston Dynamics hoje uma empresa do Google a pedido do Pentágono. A ideia é que o Wild Cat funcione como um auxiliar de tropas em terrenos acidentados. Por enquanto, não está equipado com armamentos, mas facilmente poderia ganha metralhadores e lançadores de granada.
A marinha dos EUA anunciou nesta semana que colocará a primeira arma laser em seus navios ainda neste ano. O sistema conhecido como LaWS é voltado para identificação, bloqueio e destruição de drones. O canhão laser fica no convés do navio e dispara três raios: o primeiro identifica o drone, o segundo raio é capaz de cegar a mira do drone, enquanto que o terceiro é fatal: faz com que o aparelho não tripulado pegue fogo.
Atlas é um robô da Boston Dynamics em parceria com Lockheed Martin. Ele é capaz de subir escadas, destruir paredes de concreto, dirigir, andar por um terreno repleto de escombros, repor peças danificadas de fábricas e fechar válvulas de usinas nucleares. Poderá ser usado em desastres naturais, como também servir para manutenção de áreas bombardeadas e de alto risco para soldados.
É um lançador de granadas que usa um laser para calcular a distância até o alvo. Com isso, o soldado pode ajustar em qual momento a bomba deverá explodir, reduzindo o deslocamento do ar provocado pela detonação e aumentando a precisão do tiro. A arma foi usada pelos EUA no Iraque, mas foi descontinuada por cortes no orçamento do exército.
É um rifle inteligente criado pela empresa de mesmo nome a partir de um Linux modificado. A arma funciona como a mira de um avião de caça, pois dá informações como inclinação da arma, distância e rastreamento do alvo, além de filmar e transmitir todo o tiro via internet. A arma já pode ser comprada por civis nos EUA, mas ainda não é usada largamente no exército. Seu uso reduziria o número de munições pois aumentaria a precisão do tiro e diminuiria o tempo de treinamento para atiradores.
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