Red Bull incentiva uso de tecnologia para melhorar SP
A Red Bull abriu inscrições para a primeira edição do Red Bull Basement, programa de aplicação de tecnologia em ambientes urbanos, em São Paulo
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2015 às 16h32.
São Paulo - A Red Bull está com inscrições abertas a partir dessa semana, até o dia 26 de agosto, para a primeira edição do Red Bull Basement, programa de produção, pesquisa e difusão de projetos que explorem formas criativas de usar mídias digitais para resolver problemas da cidade de São Paulo .
Cinco pessoas serão escolhidas para desenvolver seus projetos entre setembro e novembro dentro do Red Bull Station, um ambiente criado no centro de São Paulo, na Praça da Bandeira, onde atualmente são realizados projetos experimentais de artes e música.
Os participantes terão ajuda de custo semanal de R$ 375,00 (para quem é da capital) ou R$ 500,00 (fora da capital) e acesso a um laboratório com materiais como placas Arduíno, sensores e impressoras 3D.
"A cidade é uma fábrica de dados e já usa sistemas inteligentes. A questão é como usar isso de forma mais positiva para o cidadão", diz Gisela Domschke, curadora do projeto.
O projeto prevê também um festival aberto ao público no fim de agosto, sobre o uso criativo da tecnologia digital para a realização de transformações positivas em São Paulo. Informações e inscrições neste site.
São Paulo - A Red Bull está com inscrições abertas a partir dessa semana, até o dia 26 de agosto, para a primeira edição do Red Bull Basement, programa de produção, pesquisa e difusão de projetos que explorem formas criativas de usar mídias digitais para resolver problemas da cidade de São Paulo .
Cinco pessoas serão escolhidas para desenvolver seus projetos entre setembro e novembro dentro do Red Bull Station, um ambiente criado no centro de São Paulo, na Praça da Bandeira, onde atualmente são realizados projetos experimentais de artes e música.
Os participantes terão ajuda de custo semanal de R$ 375,00 (para quem é da capital) ou R$ 500,00 (fora da capital) e acesso a um laboratório com materiais como placas Arduíno, sensores e impressoras 3D.
"A cidade é uma fábrica de dados e já usa sistemas inteligentes. A questão é como usar isso de forma mais positiva para o cidadão", diz Gisela Domschke, curadora do projeto.
O projeto prevê também um festival aberto ao público no fim de agosto, sobre o uso criativo da tecnologia digital para a realização de transformações positivas em São Paulo. Informações e inscrições neste site.
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