NSA espionou hábitos pornôs de radicais islâmicos
Monitoramento era parte de uma conspiração para minar reputação e autoridade de seis radicais islâmicos
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2013 às 15h51.
A Agência Nacional de Segurança americana ( NSA ) monitorou as práticas pornográficas virtuais de seis radicais islâmicos como parte de uma conspiração para minar sua reputação e autoridade.
Segundo o portal Huffington Post, os radicais foram monitorados para que fosse possível determinar suas vulnerabilidades e demonstrar que seus comportamentos públicos não eram consistentes.
As informações foram obtidas a partir de documentos da NSA vazados pelo ex-técnico da CIA, Edward Snowden.
Entre as vulnerabilidades dos radicais islâmicos encontradas pela NSA estão o uso de doações para despesas pessoais, cobranças elevadas para realizar discursos, e “visualização de material online de sexo explícito ou uso de linguagem explícita persuasiva quando se comunicando com jovens garotas”, afirma o documento.
O documento ainda sugere que algumas dessas vulnerabilidades, se expostas, poderiam levantar questionamentos sobre a devoção dos radicais à causa islâmica , levando a degradação ou perda de sua autoridade.
No entanto, as informações não acusam nenhum dos seis indivíduos de conspiração com o terrorismo. Mas os radicais eram suspeitos por utilizarem mídias sociais como YouTube e Facebook para divulgar ideais contrários aos dos Estados Unidos.
A Agência Nacional de Segurança americana ( NSA ) monitorou as práticas pornográficas virtuais de seis radicais islâmicos como parte de uma conspiração para minar sua reputação e autoridade.
Segundo o portal Huffington Post, os radicais foram monitorados para que fosse possível determinar suas vulnerabilidades e demonstrar que seus comportamentos públicos não eram consistentes.
As informações foram obtidas a partir de documentos da NSA vazados pelo ex-técnico da CIA, Edward Snowden.
Entre as vulnerabilidades dos radicais islâmicos encontradas pela NSA estão o uso de doações para despesas pessoais, cobranças elevadas para realizar discursos, e “visualização de material online de sexo explícito ou uso de linguagem explícita persuasiva quando se comunicando com jovens garotas”, afirma o documento.
O documento ainda sugere que algumas dessas vulnerabilidades, se expostas, poderiam levantar questionamentos sobre a devoção dos radicais à causa islâmica , levando a degradação ou perda de sua autoridade.
No entanto, as informações não acusam nenhum dos seis indivíduos de conspiração com o terrorismo. Mas os radicais eram suspeitos por utilizarem mídias sociais como YouTube e Facebook para divulgar ideais contrários aos dos Estados Unidos.