Ministério da Defesa de Israel sofre ciberataque
Pelo menos 15 computadores do Ministério da Defesa de Israel encarregado de fornecer permissões de entrada a palestinos foram atacados
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 08h46.
Jerusalém - Pelo menos 15 computadores de um escritório subordinado ao Ministério da Defesa de Israel encarregado de fornecer permissões de entrada a palestinos foram atacados com um vírus "cavalo de Troia", informa nesta segunda-feira o jornal "Yedioth Ahronoth".
O exército israelense se limitou a responder que está analisando as informações.
De acordo com o veículo, os hackers conseguiram introduzir o vírus e bloquear os computadores do escritório de Coordenação das Atividades do Governo nos Territórios palestinos (Cogat, na sigla em inglês), assim como de outras organizações governamentais de Israel que não detalhou.
O vírus foi implantado em mensagem de e-mail que o serviço de segurança geral interior israelense, o "Shabak", supostamente enviava, e foi detectado pela empresa de segurança cibernética Seculert, acrescenta a matéria.
A empresa foi consciente da ameaça cibernética no dia 15 ao identificar o vírus, chamado Xtreme RAT.
"O tema é muito preocupante porque se trata do Cogat, encarregado de emitir as permissões de entrada a Israel" disseram fontes da companhia de segurança citadas pelo veículo.
O periódico de Tel Aviv afirma que as suspeitas apontam que a origem do ciberataque esteja em Gaza, e que seus autores tiveram pleno controle à distância e durante várias semanas dos computadores das organizações afetadas.
O e-mail que expandiu o vírus teria vindo de uma conta do Gmail, o e-mail do Google, e incluieria vários documentos sobre atividades terroristas na última década.
A empresa de segurança advertiu às autoridades sobre a ameaça, apesar do governo não ter se pronunciado a respeito.
Jerusalém - Pelo menos 15 computadores de um escritório subordinado ao Ministério da Defesa de Israel encarregado de fornecer permissões de entrada a palestinos foram atacados com um vírus "cavalo de Troia", informa nesta segunda-feira o jornal "Yedioth Ahronoth".
O exército israelense se limitou a responder que está analisando as informações.
De acordo com o veículo, os hackers conseguiram introduzir o vírus e bloquear os computadores do escritório de Coordenação das Atividades do Governo nos Territórios palestinos (Cogat, na sigla em inglês), assim como de outras organizações governamentais de Israel que não detalhou.
O vírus foi implantado em mensagem de e-mail que o serviço de segurança geral interior israelense, o "Shabak", supostamente enviava, e foi detectado pela empresa de segurança cibernética Seculert, acrescenta a matéria.
A empresa foi consciente da ameaça cibernética no dia 15 ao identificar o vírus, chamado Xtreme RAT.
"O tema é muito preocupante porque se trata do Cogat, encarregado de emitir as permissões de entrada a Israel" disseram fontes da companhia de segurança citadas pelo veículo.
O periódico de Tel Aviv afirma que as suspeitas apontam que a origem do ciberataque esteja em Gaza, e que seus autores tiveram pleno controle à distância e durante várias semanas dos computadores das organizações afetadas.
O e-mail que expandiu o vírus teria vindo de uma conta do Gmail, o e-mail do Google, e incluieria vários documentos sobre atividades terroristas na última década.
A empresa de segurança advertiu às autoridades sobre a ameaça, apesar do governo não ter se pronunciado a respeito.