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Médica descreve primeiro caso de 'WhatsAppitis', dor no dedão pelo excesso de WhatsApp

Segundo o relato médico, a mulher passou cerca de seis horas digitando em seu celular.

whatsapp (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2014 às 10h21.

Uma médica em Granada está aconselhando colegas médicos sobre as lesões resultantes do uso de serviços de mensagens instantâneas . A profissional diagnosticou uma mulher grávida de 34 anos de idade com “WhatsAppitis", inflamação causada por uso excessivo de WhatsApp. A informação foi publicada pelo jornal britânico The Guardian.

A paciente sofria de dor na região do pulso e tendinite no dedão pela manhã.  A médica espanhola Inés Fernández-Guerrero, do Hospital Universitário Geral de Granada, escreveu que a paciente não tinha história de trauma e não havia se envolvido em qualquer atividade física excessiva nos dias anteriores.

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A paciente estava trabalhando na véspera de Natal e não teve tempo de responder as mensagens de felicitações. No dia seguinte, começou a responder mensagens no WhatsApp que haviam sido enviados para ela. Segundo o relato médico, a mulher passou cerca de seis horas digitando em seu celular.

O tratamento foi de total abstinência no uso do telefone para envio de mensagens, juntamente com medicamentos antiinflamatórios. Segundo a publicação, não há informações sobre melhora na paciente após os procedimentos indicados pelo hospital.

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