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LinkedIn fora do ar? Usuários relatam problemas para acessar

A rede social corporativa parou de funcionar na tarde desta terça-feira, 23, mas voltou cerca de uma hora depois

LinkedIn: A rede social de propriedade da Microsoft confirmou pelo Twitter que está trabalhando para colocar o site no ar novamente (Edward Smith/Getty Images/Getty Images)

LinkedIn: A rede social de propriedade da Microsoft confirmou pelo Twitter que está trabalhando para colocar o site no ar novamente (Edward Smith/Getty Images/Getty Images)

AM

André Martins

Publicado em 23 de fevereiro de 2021 às 16h40.

Última atualização em 23 de fevereiro de 2021 às 21h13.

A rede social corporativa LinkedIn ficou fora do ar na tarde desta terça-feira, 23. A falha afetou o acesso pela versão web, para computadores, e versão do aplicativo para iPhone e Android. 

De acordo com o Downdetector, que monitora o funcionamento de serviços online, a falha começou por volta das 16h e atinge usuários em diversos países, inclusive no Brasil.

Ao tentar acessar o site, era informado a mensagem de erro "Página não encontrada".

Perto das 17h, o LinkedIn voltou a funcionar normalmente para a maioria dos usuários.

A rede social de propriedade da Microsoft confirmou pelo Twitter que o site apresentou instabilidade.

“Alguns membros podem estar tendo problemas para acessar o LinkedIn no celular e no desktop”, diz um post do LinkedIn. “Estamos trabalhando nisso enquanto conversamos e forneceremos atualizações conforme as tivermos.”

Em nota enviada à EXAME na tarde desta terça-feira, 23, o LinkedIn se posicionou oficialmente sobre a instabilidade que deixou a rede social fora do ar:

“O LinkedIn ficou fora do ar hoje devido a uma mudança de configuração em nossos sistemas internos. Restauramos o serviço e agradecemos a paciência enquanto resolvíamos esta questão.”

Veja alguns relatos de usuários:

A rede social corporativa tem 700 milhões de usuários mundiais e, segundo a companhia, houve um aumento de 50% no compartilhamento de conteúdo ano a ano. Em agosto de 2020, os profissionais cadastrados na plataforma assistiram três vezes mais vídeos de ensino que a rede social oferece se comparado ao mesmo período de 2019.

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