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FBI publica investigação, nem sempre lisonjeira, sobre Steve Jobs

Documentos revelam como o gênio da informática consumiu drogas na juventude, negligenciou a filha fora do casamento e "distorceu a realidade para conseguir seus fins"

Um dos entrevistados argumentou que era "um indivíduo enganoso, não completamente honesto nem totalmente honrado" (Justin Sullivan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2012 às 07h02.

Los Angeles - O FBI divulgou nesta quinta-feira os arquivos de uma investigação de 191 páginas, nem sempre elogiosa, sobre Steve Jobs , o legendário fundador de Apple, que morreu em outubro.

A investigação foi aberta em 1991, quando foi ele foi abordado para fazer parte de uma comissão presidencial, e revela como o gênio da informática foi alvo de uma ameaça de bomba em 1985, consumiu drogas na juventude, negligenciou a filha nascida fora do casamento e "distorceu a realidade para conseguir seus fins".

Mas a indagação, baseada em dezenas de entrevistas com amigos, colegas e familiares de Steve Jobs, concluiu que era um líder "brilhante"; e a maioria das pessoas ouvidas "recomendavam-no para ocupar um cargo de confiança e responsabilidade".

Jobs era então candidato a fazer parte do Conselho Presidencial de Exportações (PEC) dos Estados Unidos, sob a presidência de George Bush pai.

Nas páginas publicadas pelo FBI em seu site web, pode-se ler, também, que "várias outras pessoas questionaram a honestidade de Jobs, por usar de subterfúgios e distorcer a realidade.

Um dos entrevistados argumentou que era "um indivíduo enganoso, não completamente honesto nem totalmente honrado".

Outro destacou que Jobs, falecido aos 56 anos, vítima de um câncer de pâncreas, conduzia "seus assuntos con honradez" e que nunca "tomava partidos ou prejulgava quem quer que fosse", falando também de sua "integridade" e "superioridade moral".

Também foi descrito por mais um como alguém "extremamente inteligente, um verdadeiro líder que marcou a indústria da informática".

Jobs, que não esteve disponível "durante três semanas" para responder a perguntas do FBI, teria consumido drogas na escola secundária e na universidade, incluindo maconha, haxixe e LSD, segundo a investigação.

Vários entrevistados citam uma filha tida por Jobs fora do casamento, com uma namorada da escola secundária, dizendo que o chefe da Apple havia "durante muito tempo" "descuidado", e até "abandonado", a menina, passando a ajudá-la mais "recentemente".

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Los Angeles - O FBI divulgou nesta quinta-feira os arquivos de uma investigação de 191 páginas, nem sempre elogiosa, sobre Steve Jobs , o legendário fundador de Apple, que morreu em outubro.

A investigação foi aberta em 1991, quando foi ele foi abordado para fazer parte de uma comissão presidencial, e revela como o gênio da informática foi alvo de uma ameaça de bomba em 1985, consumiu drogas na juventude, negligenciou a filha nascida fora do casamento e "distorceu a realidade para conseguir seus fins".

Mas a indagação, baseada em dezenas de entrevistas com amigos, colegas e familiares de Steve Jobs, concluiu que era um líder "brilhante"; e a maioria das pessoas ouvidas "recomendavam-no para ocupar um cargo de confiança e responsabilidade".

Jobs era então candidato a fazer parte do Conselho Presidencial de Exportações (PEC) dos Estados Unidos, sob a presidência de George Bush pai.

Nas páginas publicadas pelo FBI em seu site web, pode-se ler, também, que "várias outras pessoas questionaram a honestidade de Jobs, por usar de subterfúgios e distorcer a realidade.

Um dos entrevistados argumentou que era "um indivíduo enganoso, não completamente honesto nem totalmente honrado".

Outro destacou que Jobs, falecido aos 56 anos, vítima de um câncer de pâncreas, conduzia "seus assuntos con honradez" e que nunca "tomava partidos ou prejulgava quem quer que fosse", falando também de sua "integridade" e "superioridade moral".

Também foi descrito por mais um como alguém "extremamente inteligente, um verdadeiro líder que marcou a indústria da informática".

Jobs, que não esteve disponível "durante três semanas" para responder a perguntas do FBI, teria consumido drogas na escola secundária e na universidade, incluindo maconha, haxixe e LSD, segundo a investigação.

Vários entrevistados citam uma filha tida por Jobs fora do casamento, com uma namorada da escola secundária, dizendo que o chefe da Apple havia "durante muito tempo" "descuidado", e até "abandonado", a menina, passando a ajudá-la mais "recentemente".

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