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Falta especialização em segurança nas empresas, diz estudo

A pesquisa envolveu 186 empresas e mostrou que 43% delas está insatisfeita com os modelos e sistemas de segurança atuais

Proteção: dados preocupam bastante, especialmente porque se vê empresas gastando muito dinheiro em sistemas de seguranças que acabam por se provar ineficientes (Flickr.com/intelfreepress)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 19h45.

São Paulo – Segurança é primordial, mas apenas 20% das empresas brasileiras colocam os cuidados com ela nas mãos de profissionais especializados. É isso que revela um estudo liberado hoje pela Ipset, empresa especializada em segurança eletrônica.

Feita entre 6 de maio e 6 de setembro, a pesquisa envolveu 186 empresas e mostrou que 43% delas está insatisfeita com os modelos e sistemas de segurança atuais.

Nela, ainda dá para ver que as áreas de TI (23%) e até Administrativa (16%) estão entre as que assumem a responsabilidade por deixar as companhias seguras.

Do total das empresas analisadas, 18% delas reclamam da falta de atualização na tecnologia utilizada. E, seguindo a regra, apenas 14% estão plenamente satisfeitas com o sistema que a própria empresa dispõe – seja ele próprio ou terceirizado.

Outro problema apontado na pesquisa está relacionado aos circuitos fechados de TV usados nas empresas participantes.

Quase metade delas em (47%) avaliou os sistemas de CFTV com notas de 1 a 3, e média foi de 5,5. As críticas principais giram em torno da qualidade da imagem, o pouco tempo de gravação e a instabilidade.

Em suma, os dados preocupam bastante, especialmente porque se vê empresas gastando muito dinheiro em sistemas de seguranças que acabam por se provar ineficientes.

O setor responsável por circuitos fechados de TV, por exemplo, teve faturamento de 4,2 bilhões de reais em 2012, e a tendência é que o número aumente. Mas nem por isso a qualidade melhora.

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São Paulo – Segurança é primordial, mas apenas 20% das empresas brasileiras colocam os cuidados com ela nas mãos de profissionais especializados. É isso que revela um estudo liberado hoje pela Ipset, empresa especializada em segurança eletrônica.

Feita entre 6 de maio e 6 de setembro, a pesquisa envolveu 186 empresas e mostrou que 43% delas está insatisfeita com os modelos e sistemas de segurança atuais.

Nela, ainda dá para ver que as áreas de TI (23%) e até Administrativa (16%) estão entre as que assumem a responsabilidade por deixar as companhias seguras.

Do total das empresas analisadas, 18% delas reclamam da falta de atualização na tecnologia utilizada. E, seguindo a regra, apenas 14% estão plenamente satisfeitas com o sistema que a própria empresa dispõe – seja ele próprio ou terceirizado.

Outro problema apontado na pesquisa está relacionado aos circuitos fechados de TV usados nas empresas participantes.

Quase metade delas em (47%) avaliou os sistemas de CFTV com notas de 1 a 3, e média foi de 5,5. As críticas principais giram em torno da qualidade da imagem, o pouco tempo de gravação e a instabilidade.

Em suma, os dados preocupam bastante, especialmente porque se vê empresas gastando muito dinheiro em sistemas de seguranças que acabam por se provar ineficientes.

O setor responsável por circuitos fechados de TV, por exemplo, teve faturamento de 4,2 bilhões de reais em 2012, e a tendência é que o número aumente. Mas nem por isso a qualidade melhora.

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