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Fabricante de iPhone impõe restrições após surto local de covid

A Foxconn adotou as medidas para atender a política de Covid Zero da China para empresas

Novo iPhone: produção deve se manter igual mesmo com as restrições (Jeenah Moon/Getty Images)
AL

André Lopes

Publicado em 21 de outubro de 2022 às 12h02.

Última atualização em 21 de outubro de 2022 às 15h45.

O Foxconn Technology Group fechou refeitórios de suas fábricas e aumentou as restrições aos trabalhadores em seu principal polo de montagem de iPhone, no centro da China, tornando-se uma das maiores empresas a responder ao ressurgimento de casos de covid.

A Foxconn, que monta a maioria dos iPhones do mundo a partir de suas instalações em Zhengzhou, pediu aos trabalhadores que fizessem refeições em seus dormitórios, disse em um comunicado online. Os funcionários devem usar máscaras mais seguras como a N95, disse a empresa em sua conta oficial do WeChat.

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Também está restrito o trânsito de trabalhadores em determinadas áreas. A Foxconn fechou algumas entradas e está obrigando os funcionários a se deslocarem para as fábricas apenas por determinadas rotas, afirma o South China Morning Post.

O centro de fabricação do iPhone de Zhengzhou bloqueou um de seus distritos mais populosos na semana passada para conter um surto do vírus, parte de uma série de restrições que destacaram a ameaça de interrupção das políticas de Covid Zero da China para empresas.

Quase 1 milhão de moradores do distrito de Zhongyuan foram obrigados a ficar em casa, exceto quando precisavam se submeter a testes de covid. Ao mesmo tempo, negócios não essenciais foram fechados, de acordo com um aviso do governo. Não está claro como o surto progrediu desde então.

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