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EUA fazem recall de mais de 500 mil "hoverboards"

Dez companhias nos Estados Unidos estão fazendo recall de cerca de 501 mil hoverboards depois de inúmeros relatos de fogo nas baterias

Hoverboard: houve pelo menos 99 incidentes em que as baterias de íon de lítio do aparelho apresentaram superaquecimento, faíscas, fumaça, fogo ou explodiram (Divulgação/PhunkeeDuck)
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Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2016 às 18h31.

Washington - Dez companhias nos Estados Unidos estão fazendo recall de cerca de 501 mil hoverboards depois de inúmeros relatos de fogo nas baterias do aparelho de duas rodas, informou um órgão de segurança de produtos ao consumidor do país.

Houve pelo menos 99 incidentes em que as baterias de íon de lítio do aparelho apresentaram superaquecimento, faíscas, fumaça, fogo ou explodiram, segundo a Comissão de Segurança de Produtos ao Consumidor dos EUA.

Os incidentes incluem casos de queimaduras e danos a propriedades. "Temos todos visto fotos de casas destruídas e famílias que se salvaram por pouco", disse o presidente da comissão, Elliot Kaye, a jornalistas.

O órgão pediu para os consumidores pararem de utilizar os hoverboards e contatarem as companhias citadas no recall para obterem ressarcimento, reparos ou substituição dos aparelhos de transporte.

Os modelos foram vendidos entre junho de 2015 e maio deste ano por preços que variaram entre 350 e 900 dólares, afirmou a comissão.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) recomendou que os hoverboards sejam transportados apenas no compartimento de bagagens, mas que cabe a cada companhia aérea definir a política a ser adotada.

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O órgão pediu para os consumidores pararem de utilizar os hoverboards e contatarem as companhias citadas no recall para obterem ressarcimento, reparos ou substituição dos aparelhos de transporte.

Os modelos foram vendidos entre junho de 2015 e maio deste ano por preços que variaram entre 350 e 900 dólares, afirmou a comissão.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) recomendou que os hoverboards sejam transportados apenas no compartimento de bagagens, mas que cabe a cada companhia aérea definir a política a ser adotada.

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