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Desoneração de smartphone beneficiará Dia das Mães

De acordo com Paulo Bernardo, como a redução a zero da alíquota do PIS/Cofins se dará na venda dos produtos, a medida valerá inclusive para os estoques das lojas

Paulo Bernardo: "Quem quiser dar o smartphone de presente para as mães já terá esse benefício", disse o ministro (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 13h18.

Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira que a desoneração dos smartphones já deixará os aparelhos mais baratos no Dia das Mães.

Como a redução a zero da alíquota do PIS/Cofins se dará na venda dos produtos, a medida valerá inclusive para os estoques das lojas.

"Quem quiser dar o smartphone de presente para as mães já terá esse benefício", disse o ministro ao deixar a comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, onde participou de audiência pública.

Bernardo, que prometeu editar uma portaria ainda esta semana para regulamentar o decreto publicado nesta terça-feira, disse que o aumento da demanda de internet móvel terá que ser atendido pelas companhias de telecomunicações.

"Vamos cobrar qualidade no serviço. Hoje temos 65 milhões de pontos de internet móvel e a estimativa é termos 130 milhões no fim de 2014. E as empresas terão que se virar para dar conta dessa demanda", disse.

A estimativa inicial de renúncia fiscal do governo era de R$ 500 milhões por ano, mas segundo o ministro, como a medida está entrando em vigor em abril, em 2013 esse valor será menor. "Tudo também depende do ritmo de vendas. Se houver mais comércio de aparelhos, a renúncia tende a ser maior", afirmou.

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Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira que a desoneração dos smartphones já deixará os aparelhos mais baratos no Dia das Mães.

Como a redução a zero da alíquota do PIS/Cofins se dará na venda dos produtos, a medida valerá inclusive para os estoques das lojas.

"Quem quiser dar o smartphone de presente para as mães já terá esse benefício", disse o ministro ao deixar a comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, onde participou de audiência pública.

Bernardo, que prometeu editar uma portaria ainda esta semana para regulamentar o decreto publicado nesta terça-feira, disse que o aumento da demanda de internet móvel terá que ser atendido pelas companhias de telecomunicações.

"Vamos cobrar qualidade no serviço. Hoje temos 65 milhões de pontos de internet móvel e a estimativa é termos 130 milhões no fim de 2014. E as empresas terão que se virar para dar conta dessa demanda", disse.

A estimativa inicial de renúncia fiscal do governo era de R$ 500 milhões por ano, mas segundo o ministro, como a medida está entrando em vigor em abril, em 2013 esse valor será menor. "Tudo também depende do ritmo de vendas. Se houver mais comércio de aparelhos, a renúncia tende a ser maior", afirmou.

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