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Acordo entre operadoras não deve ter restrição da Anatel

Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve aprovar tanto a compra da parte da Portugal Telecom (PT) na Vivo pela Telefónica quanto a entrada da PT na Oi. Segundo fontes do governo, as duas operações, anunciadas ontem, devem ser aprovadas sem restrições, pois não há riscos à concorrência. "A Telefónica, simplesmente, está aumentando […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 16h37.

Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve aprovar tanto a compra da parte da Portugal Telecom (PT) na Vivo pela Telefónica quanto a entrada da PT na Oi. Segundo fontes do governo, as duas operações, anunciadas ontem, devem ser aprovadas sem restrições, pois não há riscos à concorrência. "A Telefónica, simplesmente, está aumentando sua participação na Vivo. Não está entrando em uma nova empresa", argumentou um técnico do governo. "Ninguém está sumindo do mercado", enfatizou.

Diferentemente da operação que envolveu a Oi e a Brasil Telecom (BrT), em que foi necessária a mudança da regulamentação vigente para permitir a fusão, o técnico caracterizou as duas operações como meros movimentos societários. Basicamente, a PT saiu da Vivo e entrou na Oi. Isso representa um movimento de consolidação de mercado, segundo ele.

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Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve aprovar tanto a compra da parte da Portugal Telecom (PT) na Vivo pela Telefónica quanto a entrada da PT na Oi. Segundo fontes do governo, as duas operações, anunciadas ontem, devem ser aprovadas sem restrições, pois não há riscos à concorrência. "A Telefónica, simplesmente, está aumentando sua participação na Vivo. Não está entrando em uma nova empresa", argumentou um técnico do governo. "Ninguém está sumindo do mercado", enfatizou.

Diferentemente da operação que envolveu a Oi e a Brasil Telecom (BrT), em que foi necessária a mudança da regulamentação vigente para permitir a fusão, o técnico caracterizou as duas operações como meros movimentos societários. Basicamente, a PT saiu da Vivo e entrou na Oi. Isso representa um movimento de consolidação de mercado, segundo ele.

Especulava-se no mercado que, ao adquirir o controle total da Vivo, a Telefónica teria de vender sua participação na Telecom Italia, que controla no Brasil a Tim. Essa hipótese, porém, está descartada, segundo a fonte. Ela explicou que já foram impostas condições à Telefónica em relação à Tim: ela não poderia atuar no conselho e teria de mandar as atas das reuniões para provar que não está havendo interferência. Segundo o técnico, essa prática está funcionando muito bem. Só após serem avaliadas pela Anatel é que as duas operações serão submetidas ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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