A Nike está de olho em pesquisa brasileira
Se depender do italiano Mario Lafortune, diretor do laboratório de pesquisas da Nike, nos Estados Unidos, o Brasil entrará na lista de centros de pesquisa da empresa. Lafortune esteve recentemente no país e ficou impressionado com o trabalho do Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins (CTCCA), entidade gaúcha sem fins lucrativos. Um dos projetos […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 12h30.
Se depender do italiano Mario Lafortune, diretor do laboratório de pesquisas da Nike, nos Estados Unidos, o Brasil entrará na lista de centros de pesquisa da empresa. Lafortune esteve recentemente no país e ficou impressionado com o trabalho do Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins (CTCCA), entidade gaúcha sem fins lucrativos.
Um dos projetos mais famosos da entidade foi o desenvolvimento dos tênis utilizados pelo tenista Gustavo Kuerten, fabricados pela Olympikus (marca da Azaléia). Lafortune prometeu incluir no plano orçamentário da Nike verbas específicas para projetos em parceria com o CTCCA.
Se depender do italiano Mario Lafortune, diretor do laboratório de pesquisas da Nike, nos Estados Unidos, o Brasil entrará na lista de centros de pesquisa da empresa. Lafortune esteve recentemente no país e ficou impressionado com o trabalho do Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins (CTCCA), entidade gaúcha sem fins lucrativos.
Um dos projetos mais famosos da entidade foi o desenvolvimento dos tênis utilizados pelo tenista Gustavo Kuerten, fabricados pela Olympikus (marca da Azaléia). Lafortune prometeu incluir no plano orçamentário da Nike verbas específicas para projetos em parceria com o CTCCA.