40% dos apps mais baixados têm falhas de segurança
Estudo analisou os 10 apps mais procurados por brasileiros na loja de aplicativos Google Play e encontrou um total de 52 falhas de segurança
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2015 às 09h12.
Uma pesquisa feita pela Codenomicon, empresa fornecedora de soluções de segurança, revela que 40% dos aplicativos de smartphone mais baixados por usuários brasileiros possuem vulnerabilidades.
O estudo analisou os 10 apps mais procurados na loja de aplicativos Google Play e encontrou um total de 52 falhas de segurança, sendo que 8 delas são consideradas críticas.
As vulnerabilidades foram identificadas em dois apps de mensagens, um de redes sociais e até em um antivírus, que apresentou 46 brechas de segurança.
Os testes de segurança foram feitos com o AppCheck, software de análise que avalia componentes de terceiros utilizados no desenvolvimento de programas.
Tais problemas podem facilitar a invasão dos dados do usuário do aparelho por crackers ou causar problemas no funcionamento do dispositivo.
“Os desenvolvedores precisam investir mais na segurança de seus produtos, testando exaustivamente seus aplicativos antes de colocá-los no mercado”, afirma em nota o coordenador da pesquisa e engenheiro da Codenomicon, Emanuel Almeida.
Uma pesquisa feita pela Codenomicon, empresa fornecedora de soluções de segurança, revela que 40% dos aplicativos de smartphone mais baixados por usuários brasileiros possuem vulnerabilidades.
O estudo analisou os 10 apps mais procurados na loja de aplicativos Google Play e encontrou um total de 52 falhas de segurança, sendo que 8 delas são consideradas críticas.
As vulnerabilidades foram identificadas em dois apps de mensagens, um de redes sociais e até em um antivírus, que apresentou 46 brechas de segurança.
Os testes de segurança foram feitos com o AppCheck, software de análise que avalia componentes de terceiros utilizados no desenvolvimento de programas.
Tais problemas podem facilitar a invasão dos dados do usuário do aparelho por crackers ou causar problemas no funcionamento do dispositivo.
“Os desenvolvedores precisam investir mais na segurança de seus produtos, testando exaustivamente seus aplicativos antes de colocá-los no mercado”, afirma em nota o coordenador da pesquisa e engenheiro da Codenomicon, Emanuel Almeida.