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Um “ITA” para a Amazônia

Brasil construiu sua indústria aeronáutica a partir do ITA. O cientista Carlos Nobre propõe replicar o modelo para salvar a Amazônia

A grande floresta: para desenvolver ciência de ponta na região, é preciso criar uma instituição capaz de atrair talentos e gerar mão de obra (Ian Trower/Getty Images)

A grande floresta: para desenvolver ciência de ponta na região, é preciso criar uma instituição capaz de atrair talentos e gerar mão de obra (Ian Trower/Getty Images)

RC

Rodrigo Caetano

Publicado em 19 de dezembro de 2019 às 05h46.

Última atualização em 19 de dezembro de 2019 às 10h15.

O marechal Casimiro Montenegro Filho é considerado um visionário da aeronáutica brasileira. Foi ele que inaugurou o Correio Aéreo Nacional ao voar do Rio de Janeiro a São Paulo em 1931. Seu grande feito se daria, no entanto, na década de 50 com a criação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA, em São José dos Campos. A ideia havia ganhado corpo anos antes, durante a Segunda Guerra Mundial.

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