POLARIZAÇÃO

A passionalidade do embate político desta campanha eleitoral talvez seja uma das mais fortes já vivenciadas, como evidenciam as reportagens de capa da última edição de EXAME (Agora, ao que importa, 17 de outubro). Com a gravidade da crise em que estamos, o futuro que nos aguarda é um grande desafio. Espero que os governantes que estão sendo eleitos compreendam essa realidade e tenham a capacidade de administrar democraticamente o destino do país, rumo à solução dos grandes problemas que enfrentamos. Pelo menos é o que espera nossa imensa população.

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CAPA

A divisão mencionada na reportagem A tragédia da polarização (17 de outubro) não aconteceria se tivéssemos uma política decente. Hoje ainda há muitas pes-soas que desconhecem a importância de uma política sadia, que, se usada de forma correta, pode ser um instrumento de transformação. Mas falta evoluirmos nesse âmbito. Infelizmente, precisamos vivenciar toda essa desgovernança que estamos passando. Espero que o país continue a despertar, e que se busque, com a política, fazer daqui um lugar melhor.

Paulo Roberson

Via Facebook

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Tenho esperança de que, depois dessas eleições, o brasileiro tome plena cons-ciência da força do voto e passe a controlar o poder e os poderosos, como deve ser numa democracia.

Lara Testi

Via Facebook

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Um bom debate na TV deixaria clara a experiência política dos candidatos. Isso poderia definir (ou redefinir) muitas coisas. Foi-se uma oportunidade ímpar para discutir ideias e planos de governo.

Emerson  Cesarino

Via Facebook

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A economia brasileira está em uma fase muito preocupante. De certa forma, os mais diferentes segmentos sociais precisam avaliar como devem agir no sentido de buscar alternativas que não se limitem apenas às questões sociais. Precisamos efetivamente de investimentos no sistema educacional como um todo. Temos de preparar desde a criança até os estudantes universitários. Que não fiquemos, desta vez, restritos à exportação de commodities e matérias-primas, perdendo o valor agregado.

Uriel Villas Boas

Santos, SP

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J.R. GUZZO

Mais uma vez, J.R. Guzzo, em seu artigo sobre as mudanças na política nacional (O Brasil cansou, 17 de outubro), acerta na mosca quando afirma que a eleição promoveu uma desinfecção generalizada. Figurões de todos os matizes políticos caíram, um após o outro, como pedras de um jogo de dominó colocadas em fileiras. Realmente, o eleitor se cansou da mesmice que vem perdurando há décadas e resolveu providenciar uma faxina em duas instâncias dos Poderes: o Executivo e o Legislativo. Que esse recado sirva de alerta para os novos eleitos. Afinal de contas, as vozes roucas das ruas, mais do que nunca, demonstraram que têm poder.

Marcos Santana

Palmas, TO

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Parece que, finalmente, o brasileiro está aprendendo a votar. No primeiro turno, resolveu fazer uma assepsia, derrubando os membros de velhas oligarquias, como  mostrado por J.R. Guzzo em seu artigo O Brasil cansou. Muitos caciques não conseguiram a reeleição.

Alberto Bezerril

Natal, RN

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PME

Enquanto muitas marcas estão reduzindo a qualidade para baixar os custos, a fabricante de laticínios mineira Aviação conseguiu se manter fiel à sua tradição (De repente na moda, 17 de outubro). É melhor pagar um pouco mais caro por um produto bom do que pagar mais barato por uma manteiga ruim.

Walmir Junior

Via Facebook

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