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Clima para IPOs melhora e peixes grandes podem acabar com período de seca na B3

Após euforia entre 2020 e 2021, bolsa atravessa seu maior período sem ofertas iniciais; retomada dos follow-ons na bolsa deve pavimentar o retorno dos IPOs

Faria Lima, em São Paulo, centro do mercado de capitais nacional: estruturadores de ofertas estão animados com a reabertura da janela para IPOs, mas sem perder a cautela de vista (Leando Fonseca/Exame)

Faria Lima, em São Paulo, centro do mercado de capitais nacional: estruturadores de ofertas estão animados com a reabertura da janela para IPOs, mas sem perder a cautela de vista (Leando Fonseca/Exame)

Publicado em 24 de agosto de 2023 às 06h00.

Última atualização em 24 de agosto de 2023 às 17h44.

Após dois anos de jejum, o sino que marca a estreia de uma nova empresa na B3 está prestes a ser ouvido novamente. Desde a abertura de capital do Nubank, que fez dupla listagem no Brasil e nos Estados Unidos em dezembro de 2021, nenhuma empresa conseguiu emplacar uma Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês) na bolsa brasileira. A B3 não havia tido um único ano sem pelo menos uma oferta inicial de ações desde 2004. E não à toa: a inflação voltou galopante no pós-pandemia, e em pouco mais de um ano a taxa básica de juro, a Selic, saltou da mínima de 2% ao ano de volta para a casa dos dois dígitos. O resultado foi que a fonte de dinheiro secou para as novas histórias.

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