Revista Exame

Guia prático de IA generativa responsável

Cinco diretrizes que as companhias têm de adotar para um uso ético da IA

Responsabilidade em pauta: Audrey Azoulay, diretora-geral da Unesco, discursa no 2o Fórum Global sobre Ética da IA em Kranj, na Eslovênia (Luka Dakskobler/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

Responsabilidade em pauta: Audrey Azoulay, diretora-geral da Unesco, discursa no 2o Fórum Global sobre Ética da IA em Kranj, na Eslovênia (Luka Dakskobler/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

Thais Padilha
Thais Padilha

Colunista

Publicado em 29 de abril de 2024 às 06h00.

Última atualização em 29 de abril de 2024 às 14h34.

Este é um momento crucial para a IA generativa, à medida que avanços nas capacidades de geração de modelos cativam a imaginação e impulsionam a adoção empresarial. Esses modelos têm o potencial de transformar todas as empresas e proporcionar novos níveis de sucesso aos clientes, assim como eliminar tarefas repetitivas e criar oportunidades para quem não tem habilidades específicas.

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