Revista Exame

Celso Athayde comanda revolução econômica a partir da periferia –e quer incluir o asfalto

O objetivo é dar escala a empresas de impacto social e movimentar economias locais, para que a riqueza produzida nas favelas fique nas favelas, e não retorne ao asfalto como consumo

Celso Athayde: favela não é carência, é potência (Leandro Fonseca/Exame)

Celso Athayde: favela não é carência, é potência (Leandro Fonseca/Exame)

RC

Rodrigo Caetano

Publicado em 13 de setembro de 2022 às 06h00.

Última atualização em 13 de setembro de 2022 às 16h18.

O empresário Celso Athayde esteve neste ano em Davos, na Suíça, para o Fórum Econômico Mundial. Fundador da Central Única das Favelas (Cufa), a maior organização de favelas do mundo, e CEO da Favela Holding, um conglomerado de mais de uma dezena de empresas com atuação em periferias, Athayde foi homenageado por seu trabalho nas áreas de inovação e empreen­de­dorismo. Estava lá como empresário, para se reunir com a elite da elite econômica global e tratar de negócios. Voltou com um plano para internacionalizar a cultura das favelas brasileiras, que, em sua visão, oferece respostas a uma série de desafios globais, entre eles as crises ambiental e energética.

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