MELHORES E MAIORES 2023: AES Brasil é a campeã histórica do setor de energia
A AES Brasil tem 100% da operação renovável e mira negócios como o hidrogênio verde
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Operação da AES Brasil: o país em contato com tendências de fora (Andre Lessa/Exame)

Publicado em 14 de setembro de 2023 às, 06h00.
Última atualização em 14 de setembro de 2023 às, 06h49.
A história da AES Brasil é tão cheia de transformações quanto o setor de energia em que está inserida. A subsidiária local da AES Corporation inaugurou suas atividades no Brasil há 24 anos. A entrada do grupo americano se deu com a compra da Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê, que pertencia ao Governo do Estado de São Paulo.
Da cisão, surgiu a AES Tietê, listada na bolsa brasileira ainda nos anos 2000. Não demorou para que a companhia aparecesse pela primeira vez em MELHORES E MAIORES: a primeira menção veio em 2005. Hoje, a companhia opera sob outro nome, AES Brasil, e acumula quatro premiações. A companhia é a recordista de seu setor em premiações anuais e, por isso, é a campeã histórica do setor de Energia: levou o prêmio, além de 2005, em 2006, 2008 e 2009.
Em meio a mudanças societárias, a companhia conservou o apetite por investimento em energia renovável, fonte de 100% da operação. Se antes eram só hidrelétricas, hoje a empresa reúne um portfólio diversificado, com capacidade instalada de 4,2 GW em operação e mais 1 GW em construção, que virá por meio de dois projetos de geração eólica. Os investimentos encontraram um setor que se abre. “Em 2015, começamos a nos posicionar para trabalhar no mercado livre de energia. Víamos como tendência, por fazermos parte de um grupo global”, diz Rogério Jorge, CEO da AES Brasil.
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Olhando para um horizonte um pouco mais longo, a AES Brasil também quer entrar no mercado de crédito de carbono e estuda a viabilidade do hidrogênio verde. “De 70% a 80% de todas as metas de descarbonização do planeta passam por energia renovável. Há uma oportunidade gigante”, diz Jorge.
A AES Brasil também quer ser reconhecida cada vez mais pela preocupação com as pessoas. A companhia, que trocou de CEO e CFO recentemente, preza por uma governança de qualidade, de olho em aumentar o padrão alto já conquistado em temas como diversidade e inclusão.
Nos primeiros seis meses de 2023, a companhia teve receita líquida de 1,5 bilhão de reais, 19,4% maior do que a registrada no mesmo período do ano passado. O Ebitda ficou 38,1% maior, passando para 746 milhões de reais. E o lucro líquido, no período, subiu 20%, para 96 milhões de reais. Nada melhor para chegar ao futuro que um presente com resultados consistentes.
Créditos

Karina Souza
Repórter Exame INFormada pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada pela Saint Paul, é repórter do Exame IN desde abril de 2022 e está na Exame desde 2020. Antes disso, passou por grandes agências de comunicação.Mais lidas em Revista Exame
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