Revista Exame

A nova ética no churrasco

Menos carne e de melhor procedência, consumo de cortes dianteiros, mais vegetais, lenha certificada. Bem-vindo à revolução em torno da brasa

Eugene Mymrin/ /  (Eugene Mymrin/Getty Images)

Eugene Mymrin/ / (Eugene Mymrin/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2020 às 05h30.

Última atualização em 12 de fevereiro de 2021 às 14h42.

Uma coisa é certa e incontestável no Brasil: a fome de carne só aumenta. Na última década, o consumo por pessoa cresceu, em média, de 39 para 42 quilos por ano. Ao mesmo tempo, nunca se falou tanto em equilibrar o consumo de proteína animal. Nos festivais ou no quintal de casa, uma nova ética consiste em entender o que está acontecendo e absorver essas transformações. Comer menos carne e de melhor qualidade, comprar com consciência e confraternizar com as diferenças estão no topo da lista das novas boas práticas do churrasco. Com a quarentena, como as pessoas estão agora dentro do lar, esse é um hábito que só tende a crescer.

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