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A Amazônia respira

Desmatamento vinha crescendo desde o ano passado. Em fevereiro e março, porém, houve uma desaceleração. Seria um efeito do coronavírus?

Brigadista de incêndio do Ibama, no Pará: a área desmatada neste ano no estado equivale a quase 100 parques do Ibirapuera  (Gustavo Basso/NurPhoto/Getty Images)

Brigadista de incêndio do Ibama, no Pará: a área desmatada neste ano no estado equivale a quase 100 parques do Ibirapuera (Gustavo Basso/NurPhoto/Getty Images)

RC

Rodrigo Caetano

Publicado em 9 de abril de 2020 às 05h00.

Última atualização em 12 de fevereiro de 2021 às 14h48.

Desde o ano passado, o desmatamento na Amazônia crescia de forma acelerada. Nos últimos dois meses, porém, os números mostram uma inversão na curva. “Há um sinal de menos desmatamento”, diz Carlos Souza, coordenador do Imazon, instituto de pesquisa que monitora o desmatamento na floresta. Seria um efeito da parada econômica por causa do novo coronavírus?

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