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Varejo precisa antecipar tendências, diz especialista

Soluções simples transformam lojas em objetos de desejo do consumidor, afirma dono da Fal Design

Lojas Americanas – Varejo (Lia Lubambo/Site Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2011 às 16h37.

Brasília - As empresas do comércio varejista precisam estar atentas e antecipar as tendências do consumidor no futuro. Para o proprietário da Fal - Design Estratégico para o Varejo, Manoel Alves Lima, o mercado estará cada vez mais polarizado e integrado. “O que sabemos do futuro é que as empresas precisam ser criativas e inovadoras. Muitas vezes será necessária a destruição criativa para reconstruir a estratégia da marca”.

Lima participou na última quinta-feira (12) da palestra “Design Estratégico para o Varejo 3.0”, no Inspiração 2011, em São Paulo.

Ele apresentou durante sua palestra uma série de sugestões, que, aliadas à tecnologia, poderão inspirar as empresas a inovarem. Entre elas, está a integração com as redes sociais: a loja 4Food, uma empresa de alimentação nos Estados Unidos convida o cliente a interagir por meio do Twitter. Um grande telão foi colocado na loja e o cliente é convidado a fazer um tweet. Imediatamente sua foto e sua mensagem aparecem no alto do painel. “Se você dá um retweet pode concorrer a promoções da empresa e ganha cupons de descontos”, diz.

Outra proposta simples apresentada por Lima é a ativação interativa. A gigante Best Buy colocou quiosques dentro da loja que oferecem os melhores produtos para cada perfil de cliente. “Imagine você querendo comprar um GPS e as várias opções. No quiosque, você define o que precisa e tem as melhores opções de marca”.

Respostas rápidas
Segundo Brian Dyches, diretor geral da Iconic Tonic, que também falou sobre o varejo 3.0, as empresas americanas já descobriram possibilidades infinitas de realizar negócios por meio da tecnologia e da inovação.

Pouco conhecida ainda no Brasil, a QR (Quick Results ou em português Resposta Rápida) já está sendo usada amplamente pelas empresas americanas. É uma espécie de código de barras que podem ser feitos para qualquer tipo de produto, como cartões de visita ou peças do vestuário ou alimentação. Esses códigos são lidos pelo celular e imediatamente conectam a informações complementares sobre aquele produto, desde o site da empresa até receitas, jogos, entre outros.

Outra ferramenta, segundo ele, que em breve o mundo todo estará usando é a realidade aumentada. “Imagine estar em uma determinada rua de São Paulo, olhar para um prédio e receber informações sobre o tipo de apartamento que existe disponível para venda ali. Na realidade aumentada, o consumidor pode realizar filtros e ter uma experiência única de geolocalização”.

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Lima participou na última quinta-feira (12) da palestra “Design Estratégico para o Varejo 3.0”, no Inspiração 2011, em São Paulo.

Ele apresentou durante sua palestra uma série de sugestões, que, aliadas à tecnologia, poderão inspirar as empresas a inovarem. Entre elas, está a integração com as redes sociais: a loja 4Food, uma empresa de alimentação nos Estados Unidos convida o cliente a interagir por meio do Twitter. Um grande telão foi colocado na loja e o cliente é convidado a fazer um tweet. Imediatamente sua foto e sua mensagem aparecem no alto do painel. “Se você dá um retweet pode concorrer a promoções da empresa e ganha cupons de descontos”, diz.

Outra proposta simples apresentada por Lima é a ativação interativa. A gigante Best Buy colocou quiosques dentro da loja que oferecem os melhores produtos para cada perfil de cliente. “Imagine você querendo comprar um GPS e as várias opções. No quiosque, você define o que precisa e tem as melhores opções de marca”.

Respostas rápidas
Segundo Brian Dyches, diretor geral da Iconic Tonic, que também falou sobre o varejo 3.0, as empresas americanas já descobriram possibilidades infinitas de realizar negócios por meio da tecnologia e da inovação.

Pouco conhecida ainda no Brasil, a QR (Quick Results ou em português Resposta Rápida) já está sendo usada amplamente pelas empresas americanas. É uma espécie de código de barras que podem ser feitos para qualquer tipo de produto, como cartões de visita ou peças do vestuário ou alimentação. Esses códigos são lidos pelo celular e imediatamente conectam a informações complementares sobre aquele produto, desde o site da empresa até receitas, jogos, entre outros.

Outra ferramenta, segundo ele, que em breve o mundo todo estará usando é a realidade aumentada. “Imagine estar em uma determinada rua de São Paulo, olhar para um prédio e receber informações sobre o tipo de apartamento que existe disponível para venda ali. Na realidade aumentada, o consumidor pode realizar filtros e ter uma experiência única de geolocalização”.

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