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Startup fatura com moda feminina personalizada

A startup já recebeu rodadas de investimento da Monashees e Valor Capital Group

Andre Beisert, da startup Olook (Divulgação/Olook)

Andre Beisert, da startup Olook (Divulgação/Olook)

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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 17h12.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 10h27.

São Paulo – Fundada em novembro de 2011, a olook é um ecommerce de moda feminina no modelo fast-fashion e foi idealizado pelos empreendedores Andre Beisert, Peter Ostroske e Helena Linhares. Beisert é co-fundador da Dafiti, Ostroske é sócio da Old Harbour Outfitters, de trajes esportivos, e Helena é ex-sócia da Pelú.

Mulheres que amam moda e buscam uma experiência em compras personalizadas são o público-alvo da marca. A usuária preenche um formulário no site sobre seu estilo e, a partir das respostas, as sugestões de roupas, bolsas e acessórios aparecem. A marca desenha as coleções mensais de acordo com as preferências das usuárias. 

Hoje, a startup tem uma base com mais de um milhão de clientes e parcerias com estilistas como André Lima e Juliana Jabour. Cerca de um milhão de reais foram investidos em tecnologia para melhorar e personalizar a experiência das consumidoras

No exterior, empresas como Warby-Parker, NastyGal e Asos possuem alguns aspectos do negócio semelhantes. A startup já recebeu três rodadas de investimento da Monashees, Valor Capital Group e a última, realizada em junho deste ano, não teve os dados divulgados. 

O pitch: “Primeira marca online de moda feminina do Brasil e primeiro e-commerce fast-fashion, combinamos o desenvolvimento de uma coleção nova por mês com a nossa marca à oferta de produtos de outras marcas selecionados com a nossa curadoria.”

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