"Saiam da sala de aula", indica empreendedor a jovens
Edgard Gouveia, fundador do movimento Guerreiros sem Armas e do Instituto Elos, diz que conexões são principal benefício da faculdade
Camila Pati
Publicado em 11 de junho de 2016 às 17h43.
São Paulo - Mais importante até do que o conhecimento transmitido pelos professores são as conexões que se abrem durante o período da graduação . Aproveitar a chance para abraçar a sua "tribo" é a dica que o empreendedor social Edgard Gouveia, fundador do movimento Guerreiros sem Armas e do Instituto Elos, aos jovens universitários.
É nesse sentido que ele sugere aos estudantes: "saiam das paredes da universidade e se conectem", em bate-papo realizado pelo Na Prática. Outro conselho que ele considera essencial é a exposição à diversidade. E viajar, diz, é uma forma de fazer isso e aguçar a criatividade.
"Nosso cérebro e nosso coração querem sempre conhecer mais", explica. Ele, que deu a volta ao mundo sem ter dinheiro, diz que quebrar o cartão de crédito foi uma das melhores atitudes que tomou durante a viagem.
Sua decisão foi a de contar com a generosidade de quem conhecia pelo caminho. A experiência de sair da zona de conforto foi enriquecedora. "Invista em conhecer gente diferente", diz. Confira trechos da conversa nos vídeos abaixo:
1. Que dicas você dá a jovem que está na faculdade?
2. O que você aprendeu ao dar a volta ao mundo sem dinheiro?
São Paulo - Mais importante até do que o conhecimento transmitido pelos professores são as conexões que se abrem durante o período da graduação . Aproveitar a chance para abraçar a sua "tribo" é a dica que o empreendedor social Edgard Gouveia, fundador do movimento Guerreiros sem Armas e do Instituto Elos, aos jovens universitários.
É nesse sentido que ele sugere aos estudantes: "saiam das paredes da universidade e se conectem", em bate-papo realizado pelo Na Prática. Outro conselho que ele considera essencial é a exposição à diversidade. E viajar, diz, é uma forma de fazer isso e aguçar a criatividade.
"Nosso cérebro e nosso coração querem sempre conhecer mais", explica. Ele, que deu a volta ao mundo sem ter dinheiro, diz que quebrar o cartão de crédito foi uma das melhores atitudes que tomou durante a viagem.
Sua decisão foi a de contar com a generosidade de quem conhecia pelo caminho. A experiência de sair da zona de conforto foi enriquecedora. "Invista em conhecer gente diferente", diz. Confira trechos da conversa nos vídeos abaixo:
1. Que dicas você dá a jovem que está na faculdade?
2. O que você aprendeu ao dar a volta ao mundo sem dinheiro?