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Pesquisa mostra desempenho de pequenos negócios mineiros

Levantamento do Sebrae em Minas Gerais colheu informações de 573 estabelecimentos

Pequenos negócios iniciaram o ano com lucro médio de R$ 32,3 mil, com destaque para as regiões da Zona da Mata (R$ 151,4 mil) e Triângulo Mineiro (R$147,1 mil) (Dreamstime.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2012 às 16h41.

Belo Horizonte – As micro e pequenas empresas (MPE) mineiras precisam aumentar a participação nas compras públicas. É o que constata a pesquisa de Desempenho das MPE Mineiras, feita pelo Sebrae em Minas Gerais com 573 estabelecimentos.

Apenas 6% desses empreendimentos venderam para o governo no primeiro trimestre de 2012, gerando negócios da ordem de R$ 77 mil. O levantamento mostrou que os pequenos negócios iniciaram o ano com lucro médio de R$ 32,3 mil, com destaque para as regiões da Zona da Mata (R$ 151,4 mil) e Triângulo Mineiro (R$147,1 mil).

Em relação ao faturamento, os setores da Construção Civil e Indústria foram os que registraram maior concentração de recursos - R$ 116,9 mil e R$ 142,5 mil, respectivamente.

Os setores de Comércio e Serviços não tiveram o mesmo desempenho, o que pode ser justificado por fatores como a redução da renda das famílias, em função dos impostos incidentes no início de ano, despesas escolares e comprometimento dos rendimentos com gastos de final de ano.

Nos três primeiros meses do ano, as MPE pagaram cerca de R$ 6,3 mil em impostos, o que causou impacto de 7% no faturamento dessas empresas.

O levantamento também aponta que os empresários tiveram um gasto aproximado de R$ 21,5 mil em despesas com pessoal. A média de funcionários foi de cinco por empreendimento. Apesar do aumento dos custos, 86,6% dos pequenos negócios não se endividaram.

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Apenas 6% desses empreendimentos venderam para o governo no primeiro trimestre de 2012, gerando negócios da ordem de R$ 77 mil. O levantamento mostrou que os pequenos negócios iniciaram o ano com lucro médio de R$ 32,3 mil, com destaque para as regiões da Zona da Mata (R$ 151,4 mil) e Triângulo Mineiro (R$147,1 mil).

Em relação ao faturamento, os setores da Construção Civil e Indústria foram os que registraram maior concentração de recursos - R$ 116,9 mil e R$ 142,5 mil, respectivamente.

Os setores de Comércio e Serviços não tiveram o mesmo desempenho, o que pode ser justificado por fatores como a redução da renda das famílias, em função dos impostos incidentes no início de ano, despesas escolares e comprometimento dos rendimentos com gastos de final de ano.

Nos três primeiros meses do ano, as MPE pagaram cerca de R$ 6,3 mil em impostos, o que causou impacto de 7% no faturamento dessas empresas.

O levantamento também aponta que os empresários tiveram um gasto aproximado de R$ 21,5 mil em despesas com pessoal. A média de funcionários foi de cinco por empreendimento. Apesar do aumento dos custos, 86,6% dos pequenos negócios não se endividaram.

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