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Minas Gerais receberá mais de R$ 47,9 bi em investimentos

Entre os setores que apontam para a diversificação do destino dos recursos estão hotelaria e energia

A região central do estado concentra 51% do total previsto de investimento para os dois anos (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2012 às 17h56.

Belo Horizonte - Os investimentos privados em 2012 e 2013 no estado de Minas Gerais devem superar R$ 47,9 bilhões. A estimativa consta do levantamento inédito Perspectiva de Investimentos, produzido pela unidade do Sebrae no estado e divulgado na terça-feira (6), na capital mineira.

A Perspectiva de Investimentos, elaborada pela Unidade de Inteligência Empresarial (Uine) do Sebrae em Minas Gerais, tem como base as informações divulgadas pela imprensa e os protocolos de intenções assinados com o Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi). O levantamento é feito por região e por segmento econômico, e aponta oportunidades de negócios no curto e médio prazos em todo o estado.

“Observa-se uma predominância dos investimentos na indústria, impulsionada pela mineração, atividade tradicional em Minas Gerais. Contudo, nota-se, em todas as regiões do estado, a tendência de diversificação dos setores econômicos”, afirmou o analista de Inteligência Empresarial do Sebrae em Minas Gerais, Ricardo Leopoldo.

Um novo levantamento será divulgado a cada três meses. O documento apresenta a consolidação de informações já divulgadas de forma pulverizada pela imprensa, entidades de classe, poder público e pelas próprias empresas.

Entre os setores que apontam para a diversificação do destino dos recursos estão hotelaria e energia. O documento mostra que, ainda que a região central do estado concentre 51% do total previsto para os dois anos, outras regiões entram no radar dos investidores. “Observa-se um crescimento dos aportes no Triângulo Mineiro, Vale do Rio Doce e Norte, por exemplo. Esta característica mostra que todo o território mineiro tem sido contemplado com grandes investimentos, de acordo com a vocação de cada local”, analisou Leopoldo.

O levantamento também demonstra que a Copa de 2014 já estimula a hotelaria, com predominância de aportes na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Por sua vez, o crescimento do Agronegócio vem sendo fortalecido pela indústria sucroalcooleira, que tem atraído recursos para o Triângulo Mineiro.

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A Perspectiva de Investimentos, elaborada pela Unidade de Inteligência Empresarial (Uine) do Sebrae em Minas Gerais, tem como base as informações divulgadas pela imprensa e os protocolos de intenções assinados com o Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi). O levantamento é feito por região e por segmento econômico, e aponta oportunidades de negócios no curto e médio prazos em todo o estado.

“Observa-se uma predominância dos investimentos na indústria, impulsionada pela mineração, atividade tradicional em Minas Gerais. Contudo, nota-se, em todas as regiões do estado, a tendência de diversificação dos setores econômicos”, afirmou o analista de Inteligência Empresarial do Sebrae em Minas Gerais, Ricardo Leopoldo.

Um novo levantamento será divulgado a cada três meses. O documento apresenta a consolidação de informações já divulgadas de forma pulverizada pela imprensa, entidades de classe, poder público e pelas próprias empresas.

Entre os setores que apontam para a diversificação do destino dos recursos estão hotelaria e energia. O documento mostra que, ainda que a região central do estado concentre 51% do total previsto para os dois anos, outras regiões entram no radar dos investidores. “Observa-se um crescimento dos aportes no Triângulo Mineiro, Vale do Rio Doce e Norte, por exemplo. Esta característica mostra que todo o território mineiro tem sido contemplado com grandes investimentos, de acordo com a vocação de cada local”, analisou Leopoldo.

O levantamento também demonstra que a Copa de 2014 já estimula a hotelaria, com predominância de aportes na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Por sua vez, o crescimento do Agronegócio vem sendo fortalecido pela indústria sucroalcooleira, que tem atraído recursos para o Triângulo Mineiro.

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