Garota de 13 anos cria startup que promete curar soluços
Mallory Kievman está se reunindo com um grupo de alunos de MBA da Universidade de Connecticut para criar a Hiccupops
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2012 às 14h45.
São Paulo - Cansada de tentar vários métodos para acabar com soluços sem sucesso, Mallory Kievman, de apenas 13 anos, começou a fazer pesquisas e ler sobre as causas do distúrbio para chegar à fórmula dos Hiccupops, pirulitos feitos com vinagre de maçã e açúcar, que prometem acabar com os soluços.
Conforme publica o The New York Times, a garota está formando um time com estudantes de MBA da Universidade de Connecticut para colocar o produto no mercado até o final do ano.
A jovem foi conhecida em um programa para jovens empreendedores , o Connecticut Invention Convention, e agora está no programa de aceleração Startup Connecticut.
Os pirulitos foram criados na cozinha da casa de Mallory. "A mistura aciona uma série de nervos na garganta e na boca que faz o soluço passar", disse em entrevista ao jornal americano.
Além do apoio na formação da equipe, a menina vai ter ajuda de um time de consultores, sua ideia está sendo patenteada e o Centro de Inovação e Empreendedorismo de Connecticut está financiando as pesquisas.
São Paulo - Cansada de tentar vários métodos para acabar com soluços sem sucesso, Mallory Kievman, de apenas 13 anos, começou a fazer pesquisas e ler sobre as causas do distúrbio para chegar à fórmula dos Hiccupops, pirulitos feitos com vinagre de maçã e açúcar, que prometem acabar com os soluços.
Conforme publica o The New York Times, a garota está formando um time com estudantes de MBA da Universidade de Connecticut para colocar o produto no mercado até o final do ano.
A jovem foi conhecida em um programa para jovens empreendedores , o Connecticut Invention Convention, e agora está no programa de aceleração Startup Connecticut.
Os pirulitos foram criados na cozinha da casa de Mallory. "A mistura aciona uma série de nervos na garganta e na boca que faz o soluço passar", disse em entrevista ao jornal americano.
Além do apoio na formação da equipe, a menina vai ter ajuda de um time de consultores, sua ideia está sendo patenteada e o Centro de Inovação e Empreendedorismo de Connecticut está financiando as pesquisas.