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Vivo abre plano de demissão e pode cortar 900 funcionários

Empresa de telecomunicações passa por reorganização administrativa para se adequar ao mercado e prosseguir com as estratégias firmadas em 2011

Telefônica Vivo anuncia novo Plano de Demissão Voluntária. A empresa pretende cortar 900 funcionários para seguir processo de reorganização administrativa  (Angel Navarrete/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h55.

São Paulo – A Telefônica Vivo abrirá nesta sexta-feira (18) um novo Plano de Demissão Voluntária (PDV).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações no Estado de São Paulo (Sintetel-SP), a proposta inicial é demitir cerca de 900 funcionários, sendo a redução de 1.500 postos de trabalho e o fechamento de 600 vagas que estavam abertas em todo o Brasil.

Este é o terceiro PDV que a empresa faz desde a incorporação da Vivo com a Telefônica, em 2010. Na época da compra, a companhia de telefonia contava com 21.000 funcionários. Atualmente, a empresa trabalha com cerca de 19.000.

A Telefônica informou, em entrevista ao Jornal Valor Econômico, que o plano faz parte de um processo de reorganização administrativa da empresa, que tem como objetivo otimizar processos e atividades de suas áreas e dar continuidade ao plano de integração empresarial iniciado em 2011.

De acordo com o Sintetel, os funcionários que aderirem o plano de demissão receberão um pacote de benefícios, que conta com plano de saúde por seis meses após o desligamento da empresa e indenização, com o intuito de minimizar as perdas dos funcionários.

Em nota, Almir Munhoz, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações (Fenattel) e do Sintetel, afirmou que “o Sindicato, por princípio, é contra demissões. Entretanto, diante de um processo irreversível, buscamos ao máximo uma alternativa para abrandar o impacto na vida dos trabalhadores”.

São Paulo – A Telefônica Vivo abrirá nesta sexta-feira (18) um novo Plano de Demissão Voluntária (PDV).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações no Estado de São Paulo (Sintetel-SP), a proposta inicial é demitir cerca de 900 funcionários, sendo a redução de 1.500 postos de trabalho e o fechamento de 600 vagas que estavam abertas em todo o Brasil.

Este é o terceiro PDV que a empresa faz desde a incorporação da Vivo com a Telefônica, em 2010. Na época da compra, a companhia de telefonia contava com 21.000 funcionários. Atualmente, a empresa trabalha com cerca de 19.000.

A Telefônica informou, em entrevista ao Jornal Valor Econômico, que o plano faz parte de um processo de reorganização administrativa da empresa, que tem como objetivo otimizar processos e atividades de suas áreas e dar continuidade ao plano de integração empresarial iniciado em 2011.

De acordo com o Sintetel, os funcionários que aderirem o plano de demissão receberão um pacote de benefícios, que conta com plano de saúde por seis meses após o desligamento da empresa e indenização, com o intuito de minimizar as perdas dos funcionários.

Em nota, Almir Munhoz, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Telecomunicações (Fenattel) e do Sintetel, afirmou que “o Sindicato, por princípio, é contra demissões. Entretanto, diante de um processo irreversível, buscamos ao máximo uma alternativa para abrandar o impacto na vida dos trabalhadores”.

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