Negócios

Usiminas diz que CSN ainda está comprando suas ações

A CSN, com sede em São Paulo, está adquirindo papéis da Usiminas desde pelo menos janeiro e tinha uma participação de 10,01 por cento na concorrente em 20 de abril

A CSN comprou ações ordinárias e preferenciais da Usiminas no último mês  (Domingos Peixoto/EXAME)

A CSN comprou ações ordinárias e preferenciais da Usiminas no último mês (Domingos Peixoto/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2011 às 17h52.

São Paulo - A Cia. Siderúrgica Nacional SA continua comprando ações da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais SA, mesmo depois de já ter conseguido uma fatia de 10 por cento na concorrente, segundo o diretor Financeiro da Usiminas, Ronald Seckelmann.

“Eles continuam comprando lentamente,” disse Seckelmann em entrevista hoje em Londres, onde se encontrou com investidores. “Têm ligeiramente mais de 10 por cento das ordinárias. Têm comprado um pouco de preferenciais no último mês também.”

A CSN, com sede em São Paulo, está adquirindo papéis da Usiminas desde pelo menos janeiro e tinha uma participação de 10,01 por cento na concorrente em 20 de abril, segundo comunicado enviado ao mercado. Em janeiro, a CSN disse que poderia aumentar a fatia na Usiminas para um nível que pode levar a uma mudança na diretoria ou na estrutura de capital.

As ações ordinárias da Usiminas chegaram a subir 7,1 por cento, para R$ 24,00, depois dos comentários de Seckelmann. Às 16:32, os papéis operavam em alta de 6,2 por cento, a R$ 23,79. As ações da CSN estavam em alta de 1,5 por cento, a R$ 18,87.

A CSN comprou ações ordinárias e preferenciais da Usiminas no último mês e ainda não conseguiu uma fatia de 11 por cento dos papéis com direito a voto, disse Seckelmann.

Acompanhe tudo sobre:AçõesCSNEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas japonesasIndústriaMineraçãoSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaSiderúrgicasUsiminas

Mais de Negócios

Inteligência Artificial no Brasil: inovação, potencial e aplicações reais das novas tecnologias

Mundo sem cookies: as big techs estão se adequando a uma publicidade online com mais privacidade

Ligadona em você: veja o que aconteceu com a Arapuã, tradicional loja dos anos 1990

A empresa inglesa que inventou a retroescavadeira vai investir R$ 500 milhões no Brasil — veja onde

Mais na Exame