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UE investigará oferta da Hutchison por unidade da Telefónica

Reguladores antitruste devem abrir investigação completa sobre a oferta da Hutchinson pela unidade móvel britânica da Telefónica

A O2, filial britânica da Telefónica, vendida por US$ 15,4 bilhões para a Hutchison Whampoa (Suzanne Plunkett/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 16h40.

Bruxelas/Londres - Os reguladores antitruste da União Europeia devem abrir uma investigação completa sobre a oferta da Hutchison Whampoa's pela unidade móvel britânica da Telefónica , em uma iniciativa que deve levar a companhia a fazer importantes concessões, disseram três fontes nesta sexta-feira.

A Hutchison, propriedade do homem mais rico da Ásia, Li Ka-shing, solicitou aprovação da União Europeia para o acordo mais de uma semana atrás, logo que a Comissão Europeia sinalizou uma linha mais dura em relação a fusões de telecomunicações depois de analisar três operações nos últimos dois anos.

A autoridade de concorrência da UE, que estabeleceu o prazo de 16 de outubro para examinar preliminarmente a fusão de 10,3 bilhões de libras (16,04 bilhões de dólares) no mercado de celular britânico, deve dar prosseguimento à análise com uma investigação extensiva por conta da complexidade do caso, disseram duas fontes próximas ao tema.

A investigação em ampla escala ou também chamada fase dois dura cerca de cinco meses. A Hutchison pode ter que vender partes da capacidade de rede e espectro da empresa combinada para obter autorização para a fusão, disseram as fontes.

Um complicador é o fato de a unidade britânica da Hutchison compartilhar a rede móvel 3G com a maior companhia do setor no país, a EE, enquanto a Telefónica compartilha algumas torres de celular com a Vodafone. Isso significa que será difícil vender partes das redes para um novo competidor.

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Bruxelas/Londres - Os reguladores antitruste da União Europeia devem abrir uma investigação completa sobre a oferta da Hutchison Whampoa's pela unidade móvel britânica da Telefónica , em uma iniciativa que deve levar a companhia a fazer importantes concessões, disseram três fontes nesta sexta-feira.

A Hutchison, propriedade do homem mais rico da Ásia, Li Ka-shing, solicitou aprovação da União Europeia para o acordo mais de uma semana atrás, logo que a Comissão Europeia sinalizou uma linha mais dura em relação a fusões de telecomunicações depois de analisar três operações nos últimos dois anos.

A autoridade de concorrência da UE, que estabeleceu o prazo de 16 de outubro para examinar preliminarmente a fusão de 10,3 bilhões de libras (16,04 bilhões de dólares) no mercado de celular britânico, deve dar prosseguimento à análise com uma investigação extensiva por conta da complexidade do caso, disseram duas fontes próximas ao tema.

A investigação em ampla escala ou também chamada fase dois dura cerca de cinco meses. A Hutchison pode ter que vender partes da capacidade de rede e espectro da empresa combinada para obter autorização para a fusão, disseram as fontes.

Um complicador é o fato de a unidade britânica da Hutchison compartilhar a rede móvel 3G com a maior companhia do setor no país, a EE, enquanto a Telefónica compartilha algumas torres de celular com a Vodafone. Isso significa que será difícil vender partes das redes para um novo competidor.

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