Tribunal rejeita proteção contra falência à Rioforte
Holding Rioforte, da família portuguesa Espírito Santo, não poderá receber proteção contra falência
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 13h12.
Lisboa - O Tribunal de Recursos de Luxemburgo confirmou nesta quarta-feira que a holding Rioforte, da família portuguesa Espírito Santo , não poderá receber proteção contra falência .
A Rioforte Investments, cujos ativos incluem muitas das participações da família em imóveis, hotéis e fazendas, tinha apelado contra uma decisão anterior da corte de Luxemburgo que não tinha concedido à empresa proteção contra credores.
A apelação foi rejeitada nesta quarta-feira, afirmou um porta-voz do tribunal em comunicado.
A holding entrou em colapso depois que deixou de pagar à Portugal Telecom cerca de 900 milhões de euros relacionados a um polêmico investimento feito pelo grupo de telecomunicações na empresa. A descoberta do investimento gerou uma crise no processo de fusão da empresa com a brasileira Oi neste ano, culminando com a saída do presidente-executivo da Oi Zeinal Bava.
Luxemburgo já rejeitou pedidos de recuperação de outras duas companhias da família, a Espirito Santo Financial Group (ESFG) e sua subsidiária Espirito Santo Financiere SA.
A ESFG tinha pedido proteção contra falência em julho, antes do banco Espírito Santo ter sido resgatado pelo governo português em agosto por causa de sua exposição às dívidas das empresas da família.
Lisboa - O Tribunal de Recursos de Luxemburgo confirmou nesta quarta-feira que a holding Rioforte, da família portuguesa Espírito Santo , não poderá receber proteção contra falência .
A Rioforte Investments, cujos ativos incluem muitas das participações da família em imóveis, hotéis e fazendas, tinha apelado contra uma decisão anterior da corte de Luxemburgo que não tinha concedido à empresa proteção contra credores.
A apelação foi rejeitada nesta quarta-feira, afirmou um porta-voz do tribunal em comunicado.
A holding entrou em colapso depois que deixou de pagar à Portugal Telecom cerca de 900 milhões de euros relacionados a um polêmico investimento feito pelo grupo de telecomunicações na empresa. A descoberta do investimento gerou uma crise no processo de fusão da empresa com a brasileira Oi neste ano, culminando com a saída do presidente-executivo da Oi Zeinal Bava.
Luxemburgo já rejeitou pedidos de recuperação de outras duas companhias da família, a Espirito Santo Financial Group (ESFG) e sua subsidiária Espirito Santo Financiere SA.
A ESFG tinha pedido proteção contra falência em julho, antes do banco Espírito Santo ter sido resgatado pelo governo português em agosto por causa de sua exposição às dívidas das empresas da família.