Transporte de minério em ferrovia da Vale segue paralisado
O tráfego está paralisado desde a noite da última sexta-feira, quando uma estrutura metálica em construção na ponte sobre o rio Mearim, no Maranhão, desabou
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2012 às 11h10.
São Paulo - O transporte de minério de ferro na Estrada de Ferro Carajás (EF Carajás) continua paralisado, informou a Vale nesta quarta-feira, por meio de sua assessoria de imprensa.
Havia a previsão de que o tráfego de trens no principal canal de escoamento de minério de ferro da minas de Carajás fosse normalizado na terça-feira.
A assessoria da Vale disse não ter nenhuma informação nova sobre o assunto.
O tráfego está paralisado desde a noite da última sexta-feira, quando uma estrutura metálica em construção na ponte sobre o rio Mearim, no Maranhão, desabou.
Carajás é a principal mina da maior produtora de minério de ferro do mundo.
Em nota divulgada na segunda-feira, a Vale afirmou que a perda do volume transportado com o desabamento seria "relativamente pequena", estimando o total em 300 mil toneladas.
A mineradora afirmou que poderia compensar a redução com embarques por outros pontos de escoamento no país.
São Paulo - O transporte de minério de ferro na Estrada de Ferro Carajás (EF Carajás) continua paralisado, informou a Vale nesta quarta-feira, por meio de sua assessoria de imprensa.
Havia a previsão de que o tráfego de trens no principal canal de escoamento de minério de ferro da minas de Carajás fosse normalizado na terça-feira.
A assessoria da Vale disse não ter nenhuma informação nova sobre o assunto.
O tráfego está paralisado desde a noite da última sexta-feira, quando uma estrutura metálica em construção na ponte sobre o rio Mearim, no Maranhão, desabou.
Carajás é a principal mina da maior produtora de minério de ferro do mundo.
Em nota divulgada na segunda-feira, a Vale afirmou que a perda do volume transportado com o desabamento seria "relativamente pequena", estimando o total em 300 mil toneladas.
A mineradora afirmou que poderia compensar a redução com embarques por outros pontos de escoamento no país.