Teste de Harvard ajuda a evitar a cilada dos Corleone
O americano Donald Sull, professor assistente da Harvard Business School, diz que é preciso manter um ambiente de constante questionamento na companhia para não cair na armadilha da inércia ativa - em que se reage a novas situações de mercado reforçando as estratégias que deram certo no passado. Para isso, Sull criou um exercício diagnóstico, […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h25.
O americano Donald Sull, professor assistente da Harvard Business School, diz que é preciso manter um ambiente de constante questionamento na companhia para não cair na armadilha da inércia ativa - em que se reage a novas situações de mercado reforçando as estratégias que deram certo no passado. Para isso, Sull criou um exercício diagnóstico, cujo nome foi inspirado em uma cena do primeiro filme da série de O Poderoso Chefão, em que Vito Corleone, interpretado por Marlon Brando, moribundo, senta-se no jardim com seu filho Michael (Al Pacino) e o alerta sobre a queda da dinastia Corleone após sua morte. O pai faz um alerta ao filho de que as famílias rivais tentarão atraí-lo para uma emboscada, enviando alguém em quem Michael confia para acompanhá-lo a uma reunião com os outros chefões. A idéia crítica da cena, de acordo com Sull, é que o perigo não está em uma cilada preparada por um desconhecido, mas em uma traição de alguém em quem confiamos.
Segundo ele, as respostas às questões abaixo indicam as fontes históricas de sucesso da companhia que provavelmente trairão o sucesso futuro quando houver uma mudança.
O americano Donald Sull, professor assistente da Harvard Business School, diz que é preciso manter um ambiente de constante questionamento na companhia para não cair na armadilha da inércia ativa - em que se reage a novas situações de mercado reforçando as estratégias que deram certo no passado. Para isso, Sull criou um exercício diagnóstico, cujo nome foi inspirado em uma cena do primeiro filme da série de O Poderoso Chefão, em que Vito Corleone, interpretado por Marlon Brando, moribundo, senta-se no jardim com seu filho Michael (Al Pacino) e o alerta sobre a queda da dinastia Corleone após sua morte. O pai faz um alerta ao filho de que as famílias rivais tentarão atraí-lo para uma emboscada, enviando alguém em quem Michael confia para acompanhá-lo a uma reunião com os outros chefões. A idéia crítica da cena, de acordo com Sull, é que o perigo não está em uma cilada preparada por um desconhecido, mas em uma traição de alguém em quem confiamos.
Segundo ele, as respostas às questões abaixo indicam as fontes históricas de sucesso da companhia que provavelmente trairão o sucesso futuro quando houver uma mudança.
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