Starbucks paga US$ 75 mil para funcionária anã por discriminação
Uma barista do estado do Texas foi dispensada pelo gerente, que disse que o tamanho da atendente representava um "perigo" para os consumidores
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2011 às 17h46.
São Paulo - A rede de cafeterias Starbucks concordou em pagar US$ 75 mil (pouco mais de R$ 120 mil) a uma ex-funcionária num acordo para encerrar um processo por discriminação no ambiente de trabalho. Uma barista do estado do Texas acusa a empresa de ter sido demitida por ser uma anã ainda durante seu treinamento. As informações são da agência de notícias Reuters.
A famosa cadeia de café concordou em negociar com Elsa Sallard, demitida em 2009, depois de trabalhar há apenas três dias. A funcionária trabalhava numa loja da Starbucks em El Paso, no Texas.
Durante seu treinamento, Sallard ofereceu-se para usar um banco ou uma escada pequena durante as tarefas de preparação de pedidos e para servir aos clientes. Ela foi ingnorada pelo gerente e, no mesmo dia, demitida com a justificativa de representar um "perigo" para consumidores e funcionários.
A Starbucks acatou ainda a recomendação de fornecer orientações sobre questões relacionadas com deficiência a todos os gerentes e funcionários daquela unidade.
São Paulo - A rede de cafeterias Starbucks concordou em pagar US$ 75 mil (pouco mais de R$ 120 mil) a uma ex-funcionária num acordo para encerrar um processo por discriminação no ambiente de trabalho. Uma barista do estado do Texas acusa a empresa de ter sido demitida por ser uma anã ainda durante seu treinamento. As informações são da agência de notícias Reuters.
A famosa cadeia de café concordou em negociar com Elsa Sallard, demitida em 2009, depois de trabalhar há apenas três dias. A funcionária trabalhava numa loja da Starbucks em El Paso, no Texas.
Durante seu treinamento, Sallard ofereceu-se para usar um banco ou uma escada pequena durante as tarefas de preparação de pedidos e para servir aos clientes. Ela foi ingnorada pelo gerente e, no mesmo dia, demitida com a justificativa de representar um "perigo" para consumidores e funcionários.
A Starbucks acatou ainda a recomendação de fornecer orientações sobre questões relacionadas com deficiência a todos os gerentes e funcionários daquela unidade.