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Starbucks deve abrir quarta loja no Brasil em maio

Em entrevista a EXAME, Howard Schultz, presidente mundial da rede, diz que virá para a inauguração da nova unidade brasileira

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

A americana Starbucks deve abrir sua quarta loja em São Paulo em maio, de acordo com o presidente da maior rede de cafeterias do mundo, Howard Schultz. "Vou tentar estar no Brasil para a inauguração da quarta loja, que deve acontecer em maio", afirmou o executivo, em entrevista exclusiva a EXAME.No Brasil desde dezembro de 2006, a Starbucks opera hoje duas lojas em São Paulo, instaladas em um shopping center da cidade. A terceira unidade tem inauguração marcada para março, em um outro shopping da capital paulista.
Maria Luisa Rodenbeck, sócia da Starbucks Brasil, não confirma a inauguração da loja. "Ele vem ao Brasil em maio, mas não temos a inauguração de uma quarta loja prevista", afirmou a empresária carioca. De acordo com Maria Luisa, a rede planeja abrir novas unidades no país nos próximos meses, mas ainda não se decidiu por nenhum local: "Quando tivermos os contratos de locação assinados, divulgaremos". Um dos pontos estudados é a Avenida Paulista, em São Paulo, segundo a empresária.
Com 12000lojas espalhadas por 38 paísese faturamento de 7,8 bilhões de dólares no último ano fiscal,a Starbucks decidiu vir ao Brasil depois de se instalar na Ásia, na Europa e em outros mercados latino-americanos, como Chile e Peru. O projeto da operação brasileira foi capitaneado por Maria Luisa. Casada com o americano Peter Rodenbeck - responsável pelo desembarque do McDonald's no Brasil, nos anos 1980- a empresária levou nove anos para convencer Howard Schultz a abriruma filial da cafeteria. A parceria finalmente vingou no ano passado com a criação da Starbucks Brasil. Do capital da operação brasileira, 49% está nas mãos dos americanos e 51% nas da Cafés Sereia, uma companhia do casal Rodenbeck que recebeu investimento da Alsea, operadora da Starbucks no México.
Para atrair os consumidores no Brasil, a rede fez algumas adaptações em seu cardápio, incluindo muffins salgados, pão de queijo e um blend de cafévendidoexclusivamente no país,criadoa partir de grãos cultivados em Minas Gerais.O café é servido nas lojas brasileiras em bebidas que vão de 2,80 reais, a mais barata, a 12,50 reais, a mais cara.A Starbucks Brasil não revela a receita obtida pelas suas lojas nesses três primeiros meses de vida, mas diz que a cifra supera suas "modestas projeções". O investimento exigido pela vinda ao país também não é divulgado pela companhia.

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Maria Luisa Rodenbeck, sócia da Starbucks Brasil, não confirma a inauguração da loja. "Ele vem ao Brasil em maio, mas não temos a inauguração de uma quarta loja prevista", afirmou a empresária carioca. De acordo com Maria Luisa, a rede planeja abrir novas unidades no país nos próximos meses, mas ainda não se decidiu por nenhum local: "Quando tivermos os contratos de locação assinados, divulgaremos". Um dos pontos estudados é a Avenida Paulista, em São Paulo, segundo a empresária.
Com 12000lojas espalhadas por 38 paísese faturamento de 7,8 bilhões de dólares no último ano fiscal,a Starbucks decidiu vir ao Brasil depois de se instalar na Ásia, na Europa e em outros mercados latino-americanos, como Chile e Peru. O projeto da operação brasileira foi capitaneado por Maria Luisa. Casada com o americano Peter Rodenbeck - responsável pelo desembarque do McDonald's no Brasil, nos anos 1980- a empresária levou nove anos para convencer Howard Schultz a abriruma filial da cafeteria. A parceria finalmente vingou no ano passado com a criação da Starbucks Brasil. Do capital da operação brasileira, 49% está nas mãos dos americanos e 51% nas da Cafés Sereia, uma companhia do casal Rodenbeck que recebeu investimento da Alsea, operadora da Starbucks no México.
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