Siderúrgica SSAB não vê recuperação na Europa no médio prazo
Companhia prevê que a demanda por aço ainda ficará deprimida, anunciando assim uma redução na sua produção
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2013 às 13h48.
Estocolmo - A siderúrgica deficitária SSAB prevê que a demanda por aço ainda ficará deprimida e por isso anunciou nesta segunda-feira uma redução na sua produção grande o suficiente para lidar com a situação do mercado, afirmou um alto executivo da companhia.
A demanda por aço na Europa caiu 30 por cento desde 2007, e empresas como a ArcelorMittal - maior fabricante de aço do mundo - suspenderam ou fecharam a produção em algumas usinas.
A SSAB, que pode produzir 6 milhões de toneladas de aço por ano, disse que há poucos sinais de melhora.
"Eu tenho dificuldade em prever que vai ficar muito pior, mas ao mesmo tempo, na perspectiva de curto e médio prazo, é difícil acreditar que o mercado vai ficar muito melhor", disse o presidente-executivo da empresa, Martin Lindqvist, à Reuters.
A SSAB, que concluiu um plano de corte de custos de 800 milhões de coroas no primeiro trimestre, é especializada em aços de alta resistência para os setores de transporte pesado e mineração.
Lindqvist disse que a SSAB não tem planos de reduzir a capacidade ainda mais depois de interromper a produção de altos-fornos no sudeste da Suécia, em maio de 2012. Ele ainda espera que a instalação de uma unidade de 700 mil toneladas será retomada, sem dizer o que poderia motivar este movimento.
A agência de classificação Moody's previu na segunda-feira um declínio 2 a 4 por cento na demanda europeia depois de uma queda de quase 10 por cento em 2012.
Estocolmo - A siderúrgica deficitária SSAB prevê que a demanda por aço ainda ficará deprimida e por isso anunciou nesta segunda-feira uma redução na sua produção grande o suficiente para lidar com a situação do mercado, afirmou um alto executivo da companhia.
A demanda por aço na Europa caiu 30 por cento desde 2007, e empresas como a ArcelorMittal - maior fabricante de aço do mundo - suspenderam ou fecharam a produção em algumas usinas.
A SSAB, que pode produzir 6 milhões de toneladas de aço por ano, disse que há poucos sinais de melhora.
"Eu tenho dificuldade em prever que vai ficar muito pior, mas ao mesmo tempo, na perspectiva de curto e médio prazo, é difícil acreditar que o mercado vai ficar muito melhor", disse o presidente-executivo da empresa, Martin Lindqvist, à Reuters.
A SSAB, que concluiu um plano de corte de custos de 800 milhões de coroas no primeiro trimestre, é especializada em aços de alta resistência para os setores de transporte pesado e mineração.
Lindqvist disse que a SSAB não tem planos de reduzir a capacidade ainda mais depois de interromper a produção de altos-fornos no sudeste da Suécia, em maio de 2012. Ele ainda espera que a instalação de uma unidade de 700 mil toneladas será retomada, sem dizer o que poderia motivar este movimento.
A agência de classificação Moody's previu na segunda-feira um declínio 2 a 4 por cento na demanda europeia depois de uma queda de quase 10 por cento em 2012.