Saída da ViaVarejo deixaria buraco, diz CEO do Pão de Açúcar
Em entrevista ao jornal Estadão, Eneas Pestana afirmou que vai faltar um pedaço caso braço de eletro seja negociado
Daniela Barbosa
Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 10h10.
São Paulo – No meio de uma disputa entre sócios do Grupo Pão de Açúcar , Eneas Pestana, CEO da varejista, se diz neutro e não toma partido de nenhum lado.
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, desta segunda-feira, o executivo falou sobre a possível venda da ViaVarejo para a família Klein e afirmou que caso o negócio seja realmente efetivado, faltará um pedaço no grupo.
De acordo com a reportagem, Pestana disse que hoje os planos feitos para o grupo incluem a ViaVarejo. “Não tenho nenhuma informação de venda, aquisição ou qualquer transação que envolva a participação ou o controle desse braço do negócio. Investimos muito na ViaVarejo”, disse o executivo ao Estadão.
Sobre a briga entre Abilio Diniz e o Casino , Pestana prefere se manter isento. Para ele, a mudança de controle não alterou em nada a gestão do grupo. “O casino entrou aqui em 1999, antes de mim e independente da troca de comando, eles já estavam compartilhando as decisões”, disse Pestana ao jornal.
São Paulo – No meio de uma disputa entre sócios do Grupo Pão de Açúcar , Eneas Pestana, CEO da varejista, se diz neutro e não toma partido de nenhum lado.
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, desta segunda-feira, o executivo falou sobre a possível venda da ViaVarejo para a família Klein e afirmou que caso o negócio seja realmente efetivado, faltará um pedaço no grupo.
De acordo com a reportagem, Pestana disse que hoje os planos feitos para o grupo incluem a ViaVarejo. “Não tenho nenhuma informação de venda, aquisição ou qualquer transação que envolva a participação ou o controle desse braço do negócio. Investimos muito na ViaVarejo”, disse o executivo ao Estadão.
Sobre a briga entre Abilio Diniz e o Casino , Pestana prefere se manter isento. Para ele, a mudança de controle não alterou em nada a gestão do grupo. “O casino entrou aqui em 1999, antes de mim e independente da troca de comando, eles já estavam compartilhando as decisões”, disse Pestana ao jornal.