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Renault garante fábricas em troca de novo acordo trabalhista

Montadora ofereceu compromisso para evitar o fechamento de fábricas em troca de um novo acordo sobre salários e condições

Fábrica da Renault: compromisso para evitar fechamentos foi oferecido apesar do péssimo cenário (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2012 às 10h53.

Paris - A montadora francesa Renault ofereceu a sindicatos um compromisso para evitar o fechamento de fábricas domésticas em troca de um novo acordo sobre salários e condições, disse uma porta-voz da empresa nesta terça-feira.

"No âmbito de um acordo global sobre todas as medidas propostas, a administração estaria disposta a assumir compromissos de não fechar nenhuma fábrica francesa", disse a porta-voz após uma reunião com sindicatos.

O compromisso para evitar fechamentos foi oferecido "apesar de um mercado europeu que não deve ver qualquer crescimento real durante o plano de crescimento estratégico atual que vai durar até 2016", disse a representante.

A companhia disse em setembro que estava em busca de um novo acordo trabalhista nacional com sindicatos franceses para cortar custos e alinhar a produção doméstica com as fábricas da Renault e da Nissan no Reino Unido e na Espanha.

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Paris - A montadora francesa Renault ofereceu a sindicatos um compromisso para evitar o fechamento de fábricas domésticas em troca de um novo acordo sobre salários e condições, disse uma porta-voz da empresa nesta terça-feira.

"No âmbito de um acordo global sobre todas as medidas propostas, a administração estaria disposta a assumir compromissos de não fechar nenhuma fábrica francesa", disse a porta-voz após uma reunião com sindicatos.

O compromisso para evitar fechamentos foi oferecido "apesar de um mercado europeu que não deve ver qualquer crescimento real durante o plano de crescimento estratégico atual que vai durar até 2016", disse a representante.

A companhia disse em setembro que estava em busca de um novo acordo trabalhista nacional com sindicatos franceses para cortar custos e alinhar a produção doméstica com as fábricas da Renault e da Nissan no Reino Unido e na Espanha.

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