Receita líquida da GVT cresce 28% em 2012, a R$4,3 bi
A expansão da cobertura da operadora resultou em uma receita líquida de 4,3 bilhões de reais no ano passado
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2013 às 16h49.
Rio de Janeiro - A operadora de telecomunicações GVT fechou 2012 com crescimento anual de 28,2 por cento na receita líquida e de 33,4 por cento na geração de caixa operacional, em um momento no qual sua controladora, o grupo francês Vivendi, busca um comprador para a empresa brasileira.
A receita líquida totalizou 4,3 bilhões de reais no ano passado, após a operadora de serviços fixos como telefonia, TV paga e banda larga ter expandido sua cobertura em 20 novas cidades, totalizando agora 139 municípios, de acordo com comunicado.
A companhia também informou esperar avanço de pouco mais de 20 por cento na receita neste ano.
Em 2012, o número de linhas em serviço da operadora chegou a quase 8,7 milhões, avanço de 37 por cento ano a ano.
A geração de caixa operacional medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de 1,86 bilhão de reais, alta de 33,4 por cento sobre 2011.
A margem Ebitda da companhia também cresceu, para 43,1 por cento ante 41,5 por cento em 2011, e a previsão é que o indicador fique "ligeiramente superior" a 40 por cento em 2013.
Os investimentos somaram 2,36 bilhões de reais no ano passado, 44,4 por cento a mais do que o valor aportado em 2011 --considerando 630 milhões de reais investidos no negócio de TV paga, que já tem mais de 400 mil assinantes em um ano de comercialização.
"A GVT atingiu breakeven (equilíbrio) em termos de Ebitda sobre Capex (investimentos) em suas atividades de telecomunicações", disse a operadora em nota.
A Vivendi divulgou nesta terça-feira que obteve lucro líquido ajustado antes de impactos não recorrentes de 2,86 bilhões de euros (3,78 bilhões de dólares) em 2012, acima da meta de 2,7 bilhões. A receita no ano subiu 0,6 por cento, a 28,99 bilhões, ante estimativa média de 28,51 bilhões em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
Rio de Janeiro - A operadora de telecomunicações GVT fechou 2012 com crescimento anual de 28,2 por cento na receita líquida e de 33,4 por cento na geração de caixa operacional, em um momento no qual sua controladora, o grupo francês Vivendi, busca um comprador para a empresa brasileira.
A receita líquida totalizou 4,3 bilhões de reais no ano passado, após a operadora de serviços fixos como telefonia, TV paga e banda larga ter expandido sua cobertura em 20 novas cidades, totalizando agora 139 municípios, de acordo com comunicado.
A companhia também informou esperar avanço de pouco mais de 20 por cento na receita neste ano.
Em 2012, o número de linhas em serviço da operadora chegou a quase 8,7 milhões, avanço de 37 por cento ano a ano.
A geração de caixa operacional medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de 1,86 bilhão de reais, alta de 33,4 por cento sobre 2011.
A margem Ebitda da companhia também cresceu, para 43,1 por cento ante 41,5 por cento em 2011, e a previsão é que o indicador fique "ligeiramente superior" a 40 por cento em 2013.
Os investimentos somaram 2,36 bilhões de reais no ano passado, 44,4 por cento a mais do que o valor aportado em 2011 --considerando 630 milhões de reais investidos no negócio de TV paga, que já tem mais de 400 mil assinantes em um ano de comercialização.
"A GVT atingiu breakeven (equilíbrio) em termos de Ebitda sobre Capex (investimentos) em suas atividades de telecomunicações", disse a operadora em nota.
A Vivendi divulgou nesta terça-feira que obteve lucro líquido ajustado antes de impactos não recorrentes de 2,86 bilhões de euros (3,78 bilhões de dólares) em 2012, acima da meta de 2,7 bilhões. A receita no ano subiu 0,6 por cento, a 28,99 bilhões, ante estimativa média de 28,51 bilhões em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.