Rebaixamento da Petrobras pela Moody's é "alerta", diz CEO
"Ninguém gosta de ganhar nota baixa", disse Maria das Graças Foster, presidente da estatal
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2013 às 16h57.
Brasília - O rebaixamento da avaliação da Petrobras pela agência de classificação de risco Moody's é "um alerta" para a companhia, disse nesta segunda-feira a presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
"Ninguém gosta de ganhar nota baixa", disse ela, após cerimônia no Senado, em comemoração ao aniversário da empresa.
A Moody's rebaixou os ratings de dívida da Petrobras na quinta-feira, por preocupações com a alta alavancagem financeira e o fluxo de caixa negativo da empresa.
Graça Foster destacou que a Moody's manteve a Petrobras dentro da faixa de "grau de investimento".
"Somos a empresa do Brasil melhor, ainda, avaliada pela Moody's, mas isso é um alerta. A Petrobras está atenta (...) Passamos a cuidar ainda mais dos nossos indicadores econômico-financeiros." COMBUSTÍVEIS Sobre aumento no preço dos combustíveis, uma medida que vem sendo pleiteada pela Petrobras junto ao governo para reduzir o déficit dos preços internos na comparação com os internacionais, Graça Foster disse que não há data para que aconteça.
No final de setembro, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, chegou a falar em reajuste até o final do ano, mas ressaltou que a decisão cabia à Petrobras, cujo presidente do Conselho de Administração é o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
"O ministro Lobão realmente declarou que seria possível um reajuste até o final do ano. A Petrobras não tem previsão de data para reajuste", disse a executiva, ao ser questionada por jornalistas sobre as perspectivas de um aumento nos preços dos combustíveis.
Brasília - O rebaixamento da avaliação da Petrobras pela agência de classificação de risco Moody's é "um alerta" para a companhia, disse nesta segunda-feira a presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
"Ninguém gosta de ganhar nota baixa", disse ela, após cerimônia no Senado, em comemoração ao aniversário da empresa.
A Moody's rebaixou os ratings de dívida da Petrobras na quinta-feira, por preocupações com a alta alavancagem financeira e o fluxo de caixa negativo da empresa.
Graça Foster destacou que a Moody's manteve a Petrobras dentro da faixa de "grau de investimento".
"Somos a empresa do Brasil melhor, ainda, avaliada pela Moody's, mas isso é um alerta. A Petrobras está atenta (...) Passamos a cuidar ainda mais dos nossos indicadores econômico-financeiros." COMBUSTÍVEIS Sobre aumento no preço dos combustíveis, uma medida que vem sendo pleiteada pela Petrobras junto ao governo para reduzir o déficit dos preços internos na comparação com os internacionais, Graça Foster disse que não há data para que aconteça.
No final de setembro, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, chegou a falar em reajuste até o final do ano, mas ressaltou que a decisão cabia à Petrobras, cujo presidente do Conselho de Administração é o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
"O ministro Lobão realmente declarou que seria possível um reajuste até o final do ano. A Petrobras não tem previsão de data para reajuste", disse a executiva, ao ser questionada por jornalistas sobre as perspectivas de um aumento nos preços dos combustíveis.