Raízen receberá R$ 408,6 mi por sua participação na STP
Joint venture formada entre a Cosan e a Shell receberá R$ 408,600 milhões pela sua participação de 10% no capital social da STP
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2016 às 08h32.
São Paulo - A Raízen Combustíveis, uma joint venture formada entre a Cosan e a Shell, receberá R$ 408,600 milhões pela sua participação de 10% no capital social da Serviços e Tecnologia de Pagamentos (STP), dona da Sem Parar, que foi vendida para a DBTrans, que é garantida pela Fleetcor.
Já a Arteris, receberá R$ 191,224 milhões referente a sua participação de 4,6799% na companhia.
A CCR, com 34,2372% do capital social, receberá R$ 1,398 bilhão por 34,2372% do capital social.
O venda de 100% da STP para a Fleetcor foi anunciada hoje pela manhã e o valor total da operação será de R$ 4,086 bilhões. Além da CCR, Raízen e Arteris, a composição acionária da STP é formada ainda pelo fundador do negócio, Ivan Toledo (com 31,33%); o fundo americano Capital Group (com 11,41%); e a empresa de tecnologia GSMP (8,34%).
A operação ainda está sujeita a obtenção de autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
O interesse da Fleetcor já havia sido antecipado pelo jornal O Estado de S. Paulo no dia 18 de janeiro. No mesmo dia, a CCR confirmou o recebimento da proposta.
São Paulo - A Raízen Combustíveis, uma joint venture formada entre a Cosan e a Shell, receberá R$ 408,600 milhões pela sua participação de 10% no capital social da Serviços e Tecnologia de Pagamentos (STP), dona da Sem Parar, que foi vendida para a DBTrans, que é garantida pela Fleetcor.
Já a Arteris, receberá R$ 191,224 milhões referente a sua participação de 4,6799% na companhia.
A CCR, com 34,2372% do capital social, receberá R$ 1,398 bilhão por 34,2372% do capital social.
O venda de 100% da STP para a Fleetcor foi anunciada hoje pela manhã e o valor total da operação será de R$ 4,086 bilhões. Além da CCR, Raízen e Arteris, a composição acionária da STP é formada ainda pelo fundador do negócio, Ivan Toledo (com 31,33%); o fundo americano Capital Group (com 11,41%); e a empresa de tecnologia GSMP (8,34%).
A operação ainda está sujeita a obtenção de autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
O interesse da Fleetcor já havia sido antecipado pelo jornal O Estado de S. Paulo no dia 18 de janeiro. No mesmo dia, a CCR confirmou o recebimento da proposta.