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Queiroz Galvão tenta desbloquear R$ 163 milhões no STJ

Durante investigações da Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro determinou o sequestro desse dinheiro da construtora

Plataforma da Queiroz Galvão: durante investigações da Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro determinou o sequestro desse dinheiro da construtora (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2016 às 16h17.

São Paulo - A Construtora Queiroz Galvão, investigada na Operação Lava Jato , tenta no Superior Tribunal de Justiça (STJ) derrubar uma decisão do juiz federal Sérgio Moro que determinou liminarmente o sequestro de mais de R$ 163 milhões.

O valor seria pago pelo governo de Alagoas ao grupo como precatório.

A Quinta Turma da Corte vai julgar o recurso nesta terça-feira, 28. A relatoria é do ministro Felix Fisher. Também compõem a 5ª Turma, os ministros Jorge Mussi; Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Paciornik.

Em abril do ano passado, a Justiça Federal no Paraná sequestrou R$ 163 milhões da Queiroz Galvão.

A medida é relativa a um crédito de precatório da empreiteira junto ao Estado de Alagoas e não tem relação com o cartel de empreiteiras que assumiram o controle de contratos bilionários na Petrobras.

Perante a Justiça de Alagoas a empreiteira alegou não ter recebido o valor relativo a uma obra.

Quando decretou o sequestro, o juiz Sérgio Moro ressaltou que como o valor do precatório ainda não estava no caixa da construtora o bloqueio não atingiria a liquidez da empresa.

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O valor seria pago pelo governo de Alagoas ao grupo como precatório.

A Quinta Turma da Corte vai julgar o recurso nesta terça-feira, 28. A relatoria é do ministro Felix Fisher. Também compõem a 5ª Turma, os ministros Jorge Mussi; Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Paciornik.

Em abril do ano passado, a Justiça Federal no Paraná sequestrou R$ 163 milhões da Queiroz Galvão.

A medida é relativa a um crédito de precatório da empreiteira junto ao Estado de Alagoas e não tem relação com o cartel de empreiteiras que assumiram o controle de contratos bilionários na Petrobras.

Perante a Justiça de Alagoas a empreiteira alegou não ter recebido o valor relativo a uma obra.

Quando decretou o sequestro, o juiz Sérgio Moro ressaltou que como o valor do precatório ainda não estava no caixa da construtora o bloqueio não atingiria a liquidez da empresa.

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