Procura por smartphones faz Oi mudar estratégia para aparelhos
A empresa, que vinha se concentrando na venda de chips como forma de melhorar suas margens, "está voltando com toda a força" ao segmento de aparelhos
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2011 às 17h52.
São Paulo - A Oi anunciou nesta segunda-feira um reposicionamento em sua estratégia para celulares, focando em smartphones e subsídios para o parcelamento de aparelhos pelos clientes.
A empresa, que vinha se concentrando na venda de chips como forma de melhorar suas margens, "está voltando com toda a força" ao segmento de aparelhos, afirmou a diretora de marketing Flávia Bittencourt, em teleconferência com jornalistas.
"A gente já tinha parado de comprar aparelho e internalizar em nosso estoque, isso quem cuida é o franqueado (das lojas da Oi). O que estamos fazendo agora é subsidiar o parcelamento dos aparelhos e garantindo uma compra mínima de aparelhos junto aos fabricantes", disse a executiva.
"Estamos voltando a falar mais de aparelhos por causa do smartphone. O jeito de garantir isso é divulgar nosso portfólio de aparelhos. Estamos voltando com força total nisso", acrescentou a executiva, afirmando que o programa de fidelização de clientes da empresa vai permitir a partir de junho trocar pontos acumulados por celulares.
Segundo ela, a demanda dos franqueados junto à Oi por aparelhos para o Dia das Mães, importante data para o setor de varejo do país, está melhor que a do ano passado. "Os franqueados estão mais animados. Estamos com alguns modelos (de celulares) esgotados, mais pedidos de lojistas do que costumamos atender", disse a executiva.
No reposicionamento da estratégia, a empresa está separando o preço do aparelho dos planos de serviços, de forma a tornar mais claro para os clientes os valores cobrados.
A operadora, que passou a contar com a Portugal Telecom entre suas principais sócias neste ano, informou ainda que lançou um plano de serviços em que clientes podem fazer chamadas fixas e móveis de longa distância nacional para números fixos de qualquer operadora do país.
Às 16h25, as ações da Oi exibiam queda de 0,7 por cento, cotadas a 28,36 reais. Enquanto isso, o Ibovespa mostrava oscilação negativa de 0,07 por cento.
São Paulo - A Oi anunciou nesta segunda-feira um reposicionamento em sua estratégia para celulares, focando em smartphones e subsídios para o parcelamento de aparelhos pelos clientes.
A empresa, que vinha se concentrando na venda de chips como forma de melhorar suas margens, "está voltando com toda a força" ao segmento de aparelhos, afirmou a diretora de marketing Flávia Bittencourt, em teleconferência com jornalistas.
"A gente já tinha parado de comprar aparelho e internalizar em nosso estoque, isso quem cuida é o franqueado (das lojas da Oi). O que estamos fazendo agora é subsidiar o parcelamento dos aparelhos e garantindo uma compra mínima de aparelhos junto aos fabricantes", disse a executiva.
"Estamos voltando a falar mais de aparelhos por causa do smartphone. O jeito de garantir isso é divulgar nosso portfólio de aparelhos. Estamos voltando com força total nisso", acrescentou a executiva, afirmando que o programa de fidelização de clientes da empresa vai permitir a partir de junho trocar pontos acumulados por celulares.
Segundo ela, a demanda dos franqueados junto à Oi por aparelhos para o Dia das Mães, importante data para o setor de varejo do país, está melhor que a do ano passado. "Os franqueados estão mais animados. Estamos com alguns modelos (de celulares) esgotados, mais pedidos de lojistas do que costumamos atender", disse a executiva.
No reposicionamento da estratégia, a empresa está separando o preço do aparelho dos planos de serviços, de forma a tornar mais claro para os clientes os valores cobrados.
A operadora, que passou a contar com a Portugal Telecom entre suas principais sócias neste ano, informou ainda que lançou um plano de serviços em que clientes podem fazer chamadas fixas e móveis de longa distância nacional para números fixos de qualquer operadora do país.
Às 16h25, as ações da Oi exibiam queda de 0,7 por cento, cotadas a 28,36 reais. Enquanto isso, o Ibovespa mostrava oscilação negativa de 0,07 por cento.