Petrobras vende participação na Brasil PCH à Cemig
Totalidade acionária equivale a 49% do capital votante e foi vendida pelo valor total de R$ 650 milhões
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2013 às 19h26.
São Paulo - A Petrobras anunciou nesta sexta-feira que assinou com a Cemig Geração e Transmissão contrato de venda da totalidade acionária detida na Brasil PCH, o que equivale a 49% do capital votante, pelo valor total de R$ 650 milhões.
De acordo com comunicado para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a operação faz parte do programa de desinvestimentos da companhia e foi aprovada nesta sexta-feira em reunião do Conselho de Administração da Petrobras e Cemig.
A Brasil PCH é uma associação da Petrobras com a Eletroriver, BSB Energética, Araguaia Centrais Elétricas e Jobelpa para a geração elétrica por meio de fontes renováveis.
De acordo com a Petrobras, a empresa possui 13 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) operacionais com capacidade instalada de 291 MW. As centrais estão localizadas no Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais e Rio. A operação ainda depende de aprovação do Conselho de Administração de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
São Paulo - A Petrobras anunciou nesta sexta-feira que assinou com a Cemig Geração e Transmissão contrato de venda da totalidade acionária detida na Brasil PCH, o que equivale a 49% do capital votante, pelo valor total de R$ 650 milhões.
De acordo com comunicado para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a operação faz parte do programa de desinvestimentos da companhia e foi aprovada nesta sexta-feira em reunião do Conselho de Administração da Petrobras e Cemig.
A Brasil PCH é uma associação da Petrobras com a Eletroriver, BSB Energética, Araguaia Centrais Elétricas e Jobelpa para a geração elétrica por meio de fontes renováveis.
De acordo com a Petrobras, a empresa possui 13 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) operacionais com capacidade instalada de 291 MW. As centrais estão localizadas no Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais e Rio. A operação ainda depende de aprovação do Conselho de Administração de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).