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Petrobras prevê desinvestimentos de 13,6 bilhões dólares

Dentre os ativos que serão vendidos, a maior parte – excluída a parte financeira – está no exterior

Plataforma da Petrobras: valor definido pelo plano de negócios prevê investimentos de 224,7 bilhões de dólares para os próximos cinco anos (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2011 às 16h39.

São Paulo – O plano de investimentos da Petrobras, detalhado na última sexta-feira (22/7), contém uma previsão de desinvestimentos de 13,6 bilhões de dólares. O valor inclui a venda de ativos. Em coletiva de imprensa realizada hoje (25/7), o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli,  não detalhou que pode ser vendido, mas disse que a empresa quer começar o quanto antes.

“A ação começa já, mas ninguém que quer vender ativos vai anunciar antes de ter o projeto pronto. Temos equipes trabalhando e contatos iniciados, já começamos mas não vou dar prazo", disse Gabrielli. Mesmo sem detalhar quais ativos devem ser vendidos, Gabrielli disse que a maior parte financeira é no Brasil. Sem a parte financeira, a maior parte é no exterior.

O valor definido pelo plano de negócios prevê investimentos de 224,7 bilhões de dólares para os próximos cinco anos. O conselho já havia rejeitado duas versões anteriores do plano.

O plano foi divulgado com um valor  0,3% acima do plano anterior (para o período 2010-2014). Do total dos investimentos previstos, 57% serão destinados a área de Exploração e Produção, 31% para a área de Abastecimento e Refino, 6% para Gás e Energia, 1% para a área Corporativa, 2% para petroquímica, 1% para distribuição e 2% para biocombustíveis.

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“A ação começa já, mas ninguém que quer vender ativos vai anunciar antes de ter o projeto pronto. Temos equipes trabalhando e contatos iniciados, já começamos mas não vou dar prazo", disse Gabrielli. Mesmo sem detalhar quais ativos devem ser vendidos, Gabrielli disse que a maior parte financeira é no Brasil. Sem a parte financeira, a maior parte é no exterior.

O valor definido pelo plano de negócios prevê investimentos de 224,7 bilhões de dólares para os próximos cinco anos. O conselho já havia rejeitado duas versões anteriores do plano.

O plano foi divulgado com um valor  0,3% acima do plano anterior (para o período 2010-2014). Do total dos investimentos previstos, 57% serão destinados a área de Exploração e Produção, 31% para a área de Abastecimento e Refino, 6% para Gás e Energia, 1% para a área Corporativa, 2% para petroquímica, 1% para distribuição e 2% para biocombustíveis.

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