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Petrobras é condenada a pagar R$ 6 mi por vazamento

Companhia foi condenada pelo vazamento de 18 mil litros de óleo no mar em Tramandaí, no litoral norte do Rio Grande do Sul

Plataforma da Petrobras: Ministério Público considerou que o vazamento em Tramandaí ocorreu por falta de manutenção da companhia (Rich Press/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 20h16.

Porto Alegre - A Petrobras foi condenada a pagar R$ 6,09 milhões por vazamento de 18 mil litros de óleo no mar em Tramandaí, no litoral norte do Rio Grande do Sul.

O valor deve ser corrigido da data do acidente, em 11 de março de 2000, até a do depósito para o Fundo de Reparação de Interesses Públicos Lesados.

A decisão foi tomada pela juíza federal Clarides Rahmeier, em julgamento de ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF) no Estado e pode ser contestada em instâncias superiores.

Em nota, o MPF afirmou que "se trata de mais um vazamento de óleo no mar decorrente da ausência de manutenção nas instalações da empresa em Tramandaí, que causou graves lesões ao meio ambiente marinho e à zona costeira atingida" e considerou que "a resolução da Justiça neste caso é de extrema importância e serve de referência para a preservação do meio ambiente não só no Estado, mas também no País".

Lembrou ainda que a poluição atingiu área de preservação permanente, de uso comum do povo, causando danos ambientais, à saúde humana, à qualidade de vida e impedindo a frequência pública das praias contaminadas.

Clarides também determinou que a Petrobras elabore um plano de emergência individual, a ser aprovado por órgão ambiental, para combate à poluição por óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em todas as instalações de plataformas e terminais marítimos existentes no Estado. A empresa não se manifestou até as 19h20.

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Porto Alegre - A Petrobras foi condenada a pagar R$ 6,09 milhões por vazamento de 18 mil litros de óleo no mar em Tramandaí, no litoral norte do Rio Grande do Sul.

O valor deve ser corrigido da data do acidente, em 11 de março de 2000, até a do depósito para o Fundo de Reparação de Interesses Públicos Lesados.

A decisão foi tomada pela juíza federal Clarides Rahmeier, em julgamento de ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF) no Estado e pode ser contestada em instâncias superiores.

Em nota, o MPF afirmou que "se trata de mais um vazamento de óleo no mar decorrente da ausência de manutenção nas instalações da empresa em Tramandaí, que causou graves lesões ao meio ambiente marinho e à zona costeira atingida" e considerou que "a resolução da Justiça neste caso é de extrema importância e serve de referência para a preservação do meio ambiente não só no Estado, mas também no País".

Lembrou ainda que a poluição atingiu área de preservação permanente, de uso comum do povo, causando danos ambientais, à saúde humana, à qualidade de vida e impedindo a frequência pública das praias contaminadas.

Clarides também determinou que a Petrobras elabore um plano de emergência individual, a ser aprovado por órgão ambiental, para combate à poluição por óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em todas as instalações de plataformas e terminais marítimos existentes no Estado. A empresa não se manifestou até as 19h20.

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