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Petrobras diz ter mais rigor em relação a novos projetos

Segundo a estatal, a prova desse fato é que não houve a inclusão de nenhum novo projeto na carteira de investimentos da estatal para o período de 2012 a 2016

Posto de combustível da Petrobras: o comunicado da Petrobras foi enviado à CVM em resposta ao rebaixamento, pela agência de rating Moody's, de sua classificação de risco (Divulgação/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 11h11.

São Paulo - A Petrobras disse, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que possui, hoje, um maior rigor na aprovação de novos projetos e que a prova desse fato é que não houve a inclusão de nenhum novo projeto na carteira de investimentos da estatal em seu Plano de Negócios e Gestão (PGN) para o período de 2012 a 2016 e de 2013 a 2017. "A Petrobras manteve o mesmo nível de investimento focando na conclusão dos projetos em execução sem alteração de seus escopos", segundo nota da petroleira.

O comunicado da Petrobras foi enviado à CVM em resposta ao rebaixamento, pela agência de rating Moody's, de sua classificação de risco (rating) de sua dívida de longo prazo. No mesmo relatório, a Moody's manteve a perspectiva negativa para os ratings da Petrobras "para avaliar a execução da companhia em relação ao seu programa de investimento e cumprimento das metas de crescimento de produção, bem como da tendência de alavancagem, que deve começar a declinar depois de 2014".

Ainda no comunicado, a estatal destaca que a realização de seu plano de investimentos gerará para a empresa um "aumento significativo de sua produção de petróleo e gás natural atingindo 3,4 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em 2017 e 5,2 milhões de boed em 2020".

A companhia se defendeu também ao afirmar que o seu atual perfil de vencimento da dívida está "bem distribuído e balanceado com a geração de caixa futura". A empresa frisa ainda que a maior parte de seus financiamentos, já contratados neste ano, tem prazo de vencimento médio igual ou superior a 7 anos e, por isso, "compatível com a maturidade dos projetos de investimento e consequente crescimento da geração de caixa da companhia".

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O comunicado da Petrobras foi enviado à CVM em resposta ao rebaixamento, pela agência de rating Moody's, de sua classificação de risco (rating) de sua dívida de longo prazo. No mesmo relatório, a Moody's manteve a perspectiva negativa para os ratings da Petrobras "para avaliar a execução da companhia em relação ao seu programa de investimento e cumprimento das metas de crescimento de produção, bem como da tendência de alavancagem, que deve começar a declinar depois de 2014".

Ainda no comunicado, a estatal destaca que a realização de seu plano de investimentos gerará para a empresa um "aumento significativo de sua produção de petróleo e gás natural atingindo 3,4 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em 2017 e 5,2 milhões de boed em 2020".

A companhia se defendeu também ao afirmar que o seu atual perfil de vencimento da dívida está "bem distribuído e balanceado com a geração de caixa futura". A empresa frisa ainda que a maior parte de seus financiamentos, já contratados neste ano, tem prazo de vencimento médio igual ou superior a 7 anos e, por isso, "compatível com a maturidade dos projetos de investimento e consequente crescimento da geração de caixa da companhia".

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