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Ousadia custa caro para Google, mas ele não se importa

Outras empresas, ao ver o desequilíbrio claro entre receitas e despesas, poderiam considerar que esses projetos não valem o investimento

Carro autonômo: Outras empresas, ao ver o desequilíbrio claro entre receitas e despesas, poderiam considerar que esses projetos não valem o investimento (Divulgação)

Karin Salomão

Publicado em 30 de julho de 2016 às 07h00.

São Paulo –Projetos inovadores custam caro e, muitas vezes, podem não dar certo.

A Alphabet , companhia dona do Google, anunciou que teve perdas de US$ 859 milhões no segundo trimestre do ano com suas apostas mais ousadas, ante prejuízo de US$ 660 milhões no período anterior.

As receitas desse segmento ainda são muito pequenas, de apenas US$ 185 milhões no 2º trimestre do ano, ante US$ 74 milhões no trimestre anterior.

Outras empresas, ao ver o desequilíbrio claro entre receitas e despesas, poderiam considerar que esses projetos não valem o investimento.

Mas, para o Google , o prejuízo milionário não faz nem cócegas.

O resultado, apresentado no balanço da companhia como “outras apostas”, engloba todas as empresas que não são o próprio Google dentro da Alphabet: Nest, o laboratório X, Sidewalk, Calico, Access and Energy, Capital e Ventures.

São projetos em internet das coisas, carros autônomos, urbanismo e pesquisas com DNA.

Entre os milhares de projetos que já foram pensados, avaliados, testados e que falharam, alguns poucos deram certo. Mas esses podem mudar o mundo, como os carros autônomos e o Project Loon, de levar internet por meio de balões.

Uma empresa do porte da Alphabet pode encorajar esses riscos. Ela anunciou crescimento impressionante em de 22% no lucro do primeiro semestre deste ano, que chegou a US$ 9,1 bilhões.

As receitas totalizaram US$ 41,76 bilhões nos primeiros seis meses do ano frente aos US$ 34,985 bilhões do período equivalente de 2015.

A Amazon incentiva a mesma mentalidade. Para Jeff Bezos, presidente da companhia, é dever das grandes empresas tomar os maiores riscos. Ao contrário de governos ou outras instituições mais burocráticas, há mais espaço para cair, levantar e começar de novo.

São Paulo –Projetos inovadores custam caro e, muitas vezes, podem não dar certo.

A Alphabet , companhia dona do Google, anunciou que teve perdas de US$ 859 milhões no segundo trimestre do ano com suas apostas mais ousadas, ante prejuízo de US$ 660 milhões no período anterior.

As receitas desse segmento ainda são muito pequenas, de apenas US$ 185 milhões no 2º trimestre do ano, ante US$ 74 milhões no trimestre anterior.

Outras empresas, ao ver o desequilíbrio claro entre receitas e despesas, poderiam considerar que esses projetos não valem o investimento.

Mas, para o Google , o prejuízo milionário não faz nem cócegas.

O resultado, apresentado no balanço da companhia como “outras apostas”, engloba todas as empresas que não são o próprio Google dentro da Alphabet: Nest, o laboratório X, Sidewalk, Calico, Access and Energy, Capital e Ventures.

São projetos em internet das coisas, carros autônomos, urbanismo e pesquisas com DNA.

Entre os milhares de projetos que já foram pensados, avaliados, testados e que falharam, alguns poucos deram certo. Mas esses podem mudar o mundo, como os carros autônomos e o Project Loon, de levar internet por meio de balões.

Uma empresa do porte da Alphabet pode encorajar esses riscos. Ela anunciou crescimento impressionante em de 22% no lucro do primeiro semestre deste ano, que chegou a US$ 9,1 bilhões.

As receitas totalizaram US$ 41,76 bilhões nos primeiros seis meses do ano frente aos US$ 34,985 bilhões do período equivalente de 2015.

A Amazon incentiva a mesma mentalidade. Para Jeff Bezos, presidente da companhia, é dever das grandes empresas tomar os maiores riscos. Ao contrário de governos ou outras instituições mais burocráticas, há mais espaço para cair, levantar e começar de novo.

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