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Orange quer estudar compra da Bouygues Telecom

Segundo fontes, companhia francesa contratou bancos para assessorar a potencial aquisição da rival

Homem falando ao celular próximo da Torre Eiffel, em Paris (Christian Hartmann/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 17h38.

Londres/Paris - A empresa francesa de telecomunicações Orange contratou os bancos de investimento Lazard e Credit Suisse para assessorar a potencial compra da rival Bouygues Telecom, um acordo que poderá superar 6 bilhões de euros (8,2 bilhões de dólares), disseram duas fontes próximas ao tema.

A líder de mercado Orange ainda não tomou uma decisão para ir à frente com a oferta pela operadora número três do país, a Bouygues Telecom, e discussões que começaram aproximadamente seis semanas atrás ainda podem acabar sem acordo, disse uma das fontes.

A Orange foi encorajada a realizar conversas preliminares com o regulador antitruste da Europa no mês passado, e foi informada de que um acordo seria possível com condições aceitáveis, disse uma terceira pessoa a par da situação, mas não diretamente envolvida.

No entanto, a Orange planeja esperar pela decisão do regulador sobre a aquisição pela espanhola Telefónica da E-Plus, da KPN, na Alemanha, para ter uma visão melhor do que terá de fazer para diminuir as preocupações dos reguladores sobre uma redução na competição. A decisão é esperada para 10 de julho.

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A líder de mercado Orange ainda não tomou uma decisão para ir à frente com a oferta pela operadora número três do país, a Bouygues Telecom, e discussões que começaram aproximadamente seis semanas atrás ainda podem acabar sem acordo, disse uma das fontes.

A Orange foi encorajada a realizar conversas preliminares com o regulador antitruste da Europa no mês passado, e foi informada de que um acordo seria possível com condições aceitáveis, disse uma terceira pessoa a par da situação, mas não diretamente envolvida.

No entanto, a Orange planeja esperar pela decisão do regulador sobre a aquisição pela espanhola Telefónica da E-Plus, da KPN, na Alemanha, para ter uma visão melhor do que terá de fazer para diminuir as preocupações dos reguladores sobre uma redução na competição. A decisão é esperada para 10 de julho.

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